Você já deve ter ouvido falar nessa parábola... Onde o dono da vinha divide talentos a seus servos, e ao sair para uma viagem diz a eles que espera que eles guardem esses talentos... Pois bem, você deve estar se perguntando o que esse maluco que dizer? O que isso que tem a ver com políticos?
Voltemos à parábola...
O primeiro servo investiu os talentos...
O segundo colocou no banco...
E o terceiro pensando estar guardando muito bem o talento o enterrou...
Isso não serve só para política... Pois não é a toa que o nome do objeto a eles confiados chamava-se talento... Chegando o dono da vinha, este perguntou a quanto andavas os talentos...
Ao que o primeiro disse ter investido e mostrou os lucros ao seu mestre...
O segundo mostrou algum rendimento por telo deixado no banco...
Mas o terceiro, todo feliz disse ter guardado o talento para devolver ao mestre... Este foi repreendido...( Mateus 25 - 26/30 )...
Pois, talento que se enterra, é sinal de egoísmo, medo, preguiça e falta de fé...
Voltando aos políticos...
Você é o senhor da vinha que distribui talentos aos servos, o que você deve esperar deles é que desenvolvam esses talentos, administrem de forma que de tempos em tempos, quando você inqueri-los eles não tragam talentos que foram enterrados, na linguagem política significa fazer o básico do básico...
E se você tem um Deus é possível que ele esteja esperando isso de você, que você reconheça seu talento e o administre pra que floresça e frutifique...
Talvez demore um pouco para ele voltar e te cobrar pessoalmente, por isso ele deixou pessoas que "disfarçadamente" vão testa-lo...
Essas pessoas podem ser o mendigo, o colega de trabalho, o chefe, o parente, o amigo, o grupo de senhoras, o requerente que você tem que atender, pode ser a oportunidade de fazer sem cobrar, sem mostrar-se, a todo tempo somos testados...
Anda! Desenterre seu talento!
Wellington Costta