Aqueles que querem emagrecer, frequentemente, recorrem às dietas para perder peso. Para os médicos americanos Susan E. Berkow e Neal Barnard, a dieta mais eficiente de todas é a vegetariana. Após a análise de estudos sobre hábitos alimentares vegetarianos e massa corporal, eles perceberam que os vegans, como também são conhecidos, são de 6% a 17% mais magros que os carnívoros.
A dieta vegetariana, porém, só tem efeitos de perda de peso radicais para aqueles que são carnívoros. Como os vegetarianos são, geralmente, mais magros que os não vegetarianos, eles têm maior dificuldade de perder peso, porque quando chegam em um certo patamar, por defesa, seu organismo não emagrece mais.
Vegetarianos: tendência a serem mais magros
A não ingestão de alimentos de origem animal leva, consequentemente, à não ingestão de gordura e, portanto, acumula-se menor quantidade calórica. Soma-se a isso, o fato de os adeptos do vegetarianismo comerem mais fibras de frutas, legumes e verduras, que dão a sensação de saciedade. A preocupação com a qualidade de vida, típica do regime alimentar, também é um dos fatores que ajudam no emagrecimento.
A alimentação diferenciada dos vegetarianos também traz reflexos na digestão. Como eles ingerem menos gorduras e mais fibras, seguem dieta fracionada e se alimentam em menores intervalos de tempo sua digestão é mais acelerada. Neste sentido, os índices de obesidade entre os adeptos deste modo de alimentação são baixíssimos.
Riscos do regime
Apesar de ser um regime saudável, ele pode trazer problemas de saúde caso seja realizado sem acompanhamento médico, além de não ajudar a perder peso. Os problemas aparecem porque as quantidades de vitamina B12, as proteínas de valor biológico e o ferro-heme ficam baixos no organismo.
As consequências da falta destes nutrientes são a anemia, pele flácida e sem vida, palidez acentuada, cansaço, apatia, menor percentual de massa muscular, unhas quebradiças e queda de cabelo.
Variações da dieta vegetariana
As dietas vegetarianas convergem para uma mesma linha alimentícia. Geralmente, elas excluem o consume de alimentos de origem animal e seus derivados, como leite e ovos. Entretanto há variações entre elas.
- Vegetarianismo estrito: esta dieta exclui a ingestão de todos os tipos de carnes e os seus derivados.
- Ovo-lacto-vegetarianismo: Neste tipo de dieta, o consumo de carne também é proibido, mas a ingestão de ovos e leites é permitida. Há ainda duas variações desta dieta, a saber: o ovo-vegetarianismo e o lacto-vegetarianismo, ambos proíbem a ingestão de carnes, assim como os outros tipos, mas o primeiro permite a ingestão de ovo e o segundo, a ingestão de leite.
- Pesco-vegetarianismo: o consumo de frutos do mar e peixe são liberados, já que tais alimentos não passam por sacrifício para se tornar refeição. Por vezes, não é considerada uma dieta vegetariana.
A alimentação brasileira
A alimentação brasileira, composta tipicamente por arroz, feijão, carne vermelha, frituras, café e pão francês, está longe de ser uma das mais saudáveis, segundo pesquisadores da Universidade de Harvard. Eles privilegiam uma dieta a base de grãos integrais, e gorduras e proteínas saudáveis.
Segundo os especialistas, a carne vermelha é pouco saudável, pois é rica em gordura saturada e colesterol. Recomenda-se a preferência pela carne branca, como peixe ou carne vermelha magra. As frituras, como batata-frita, também devem ser preteridas por alimentos cozidos.
Quanto ao arroz os nutricionistas recomendam o integral, pois o branco passa por refinamento e perde suas películas nutritivas, onde estão as vitaminas, as fibras e os nutrientes. Então, só resta carboidrato. Assim como o arroz branco, o pão francês também é condenado pelos nutricionistas. Eles recomendam o consumo de pães e massas integrais.
O café, desde que haja moderação quanto ao consumo e ao açúcar, pode ser consumido sem problemas, exceto pelas crianças. O feijão também pode ser consumido normalmente, desde que seja preparado com pouco sal e carnes. Como não passa por refinamento - retirada da casca - ele é rico em proteínas, ferro, cálcio e vitaminas.
Fonte: Educa
A dieta vegetariana, porém, só tem efeitos de perda de peso radicais para aqueles que são carnívoros. Como os vegetarianos são, geralmente, mais magros que os não vegetarianos, eles têm maior dificuldade de perder peso, porque quando chegam em um certo patamar, por defesa, seu organismo não emagrece mais.
Vegetarianos: tendência a serem mais magros
A não ingestão de alimentos de origem animal leva, consequentemente, à não ingestão de gordura e, portanto, acumula-se menor quantidade calórica. Soma-se a isso, o fato de os adeptos do vegetarianismo comerem mais fibras de frutas, legumes e verduras, que dão a sensação de saciedade. A preocupação com a qualidade de vida, típica do regime alimentar, também é um dos fatores que ajudam no emagrecimento.
A alimentação diferenciada dos vegetarianos também traz reflexos na digestão. Como eles ingerem menos gorduras e mais fibras, seguem dieta fracionada e se alimentam em menores intervalos de tempo sua digestão é mais acelerada. Neste sentido, os índices de obesidade entre os adeptos deste modo de alimentação são baixíssimos.
Riscos do regime
Apesar de ser um regime saudável, ele pode trazer problemas de saúde caso seja realizado sem acompanhamento médico, além de não ajudar a perder peso. Os problemas aparecem porque as quantidades de vitamina B12, as proteínas de valor biológico e o ferro-heme ficam baixos no organismo.
As consequências da falta destes nutrientes são a anemia, pele flácida e sem vida, palidez acentuada, cansaço, apatia, menor percentual de massa muscular, unhas quebradiças e queda de cabelo.
Variações da dieta vegetariana
As dietas vegetarianas convergem para uma mesma linha alimentícia. Geralmente, elas excluem o consume de alimentos de origem animal e seus derivados, como leite e ovos. Entretanto há variações entre elas.
- Vegetarianismo estrito: esta dieta exclui a ingestão de todos os tipos de carnes e os seus derivados.
- Ovo-lacto-vegetarianismo: Neste tipo de dieta, o consumo de carne também é proibido, mas a ingestão de ovos e leites é permitida. Há ainda duas variações desta dieta, a saber: o ovo-vegetarianismo e o lacto-vegetarianismo, ambos proíbem a ingestão de carnes, assim como os outros tipos, mas o primeiro permite a ingestão de ovo e o segundo, a ingestão de leite.
- Pesco-vegetarianismo: o consumo de frutos do mar e peixe são liberados, já que tais alimentos não passam por sacrifício para se tornar refeição. Por vezes, não é considerada uma dieta vegetariana.
A alimentação brasileira
A alimentação brasileira, composta tipicamente por arroz, feijão, carne vermelha, frituras, café e pão francês, está longe de ser uma das mais saudáveis, segundo pesquisadores da Universidade de Harvard. Eles privilegiam uma dieta a base de grãos integrais, e gorduras e proteínas saudáveis.
Segundo os especialistas, a carne vermelha é pouco saudável, pois é rica em gordura saturada e colesterol. Recomenda-se a preferência pela carne branca, como peixe ou carne vermelha magra. As frituras, como batata-frita, também devem ser preteridas por alimentos cozidos.
Quanto ao arroz os nutricionistas recomendam o integral, pois o branco passa por refinamento e perde suas películas nutritivas, onde estão as vitaminas, as fibras e os nutrientes. Então, só resta carboidrato. Assim como o arroz branco, o pão francês também é condenado pelos nutricionistas. Eles recomendam o consumo de pães e massas integrais.
O café, desde que haja moderação quanto ao consumo e ao açúcar, pode ser consumido sem problemas, exceto pelas crianças. O feijão também pode ser consumido normalmente, desde que seja preparado com pouco sal e carnes. Como não passa por refinamento - retirada da casca - ele é rico em proteínas, ferro, cálcio e vitaminas.
Fonte: Educa
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