terça-feira, 27 de setembro de 2011

O valor da curiosidade para a carreira profissional

A curiosidade é o motor que nos põe para frente, a fagulha que nos estimula a descobrir e buscar. Veja o porquê é tão importante ser curioso

Diferentemente do que afirma o dito popular, a curiosidade não mata. Ela aviva, faz a vida acontecer. Não estamos falando da bisbilhotice com a vida alheia, mas do desejo de conhecer mais, investigar. Segundo o psicanalista Jorge Forbes, autor de Você Quer o Que Deseja? (Ed. Best Seller), somos curiosos por natureza. "Humanos são curiosos, apostam que mesmo no mais esquisito podem achar o que buscam, isso porque nunca sabem exatamente o que buscam. O objeto do desejo é sempre escorregadio, é sempre outra coisa, a insatisfação é o motor da curiosidade, cada achado é fonte de nova busca. Manter a curiosidade é manter a vida. Satisfazer-se com as respostas prontas é não esperar mais nada, é não desejar, é morrer", diz.
E quem não é um curioso por natureza? "Também pode desenvolvê-la", atesta a pesquisadora Ana Alvarez. "Todas as vezes em que aprendemos coisas, usamos a plasticidade neural, que é a capacidade do cérebro de se transformar diante de situações inéditas, criando novas conexões. A cada novo aprendizado, os neurônios se reconectam. É por isso que a curiosidade é tão positiva: ela mantém o cérebro tinindo."
A curiosidade também nos ajuda a cada dia no mercado de trabalho. O curioso tem aguçado o desejo de ir em frente, aprender e se aperfeiçoar, um tripé motivacional que só faz impulsionar o desenvolvimento humano.
Veja a seguir um exemplo de pessoa curiosa:
A empresária que persegue a informação
Os amigos já sabem. A paulistana Silvia Kakuma não sossega enquanto não vai atrás de informações, dados e referências. Pode ser o novo filme a que ela pretende assistir, o estilo do restaurante aonde vai encontrar a família ou a palavra que acabou de ler num livro e desconhece o significado. "Eu não descanso enquanto não consigo resolver a questão", admite ela. E para isso ela fuça em livros, guias, dicionários, internet. Para a empresária do setor de informática, essa busca é natural, algo que não pode conter, como gosta de dizer. "Sempre me meti em todas as áreas. Minha curiosidade acontece no dia a dia", pontua.
"Acho que o desejo de saber um pouco sobre tudo tem a ver com minha formação. Eu sou filha única e, muitas vezes, quando não tinha com quem conversar sobre minhas dúvidas, ia atrás das respostas", explica Silvia. No trabalho, por exemplo, a empresária extrapola suas funções de diretora e esmiúça até dados técnicos para solucionar questões básicas. No lazer, admite que não entra na sala escura do cinema sem saber - quase - tudo sobre o filme. Em sua rotina, não é raro sair de uma consulta com a receita do médico na mão e ir diretamente para o computador a fim de pesquisar os ativos da fórmula. "Ah, eu sou uma escrava do Google", diz, brincando, Silvia, emendando em seguida que as estantes de sua casa também são recheadas de dicionários, enciclopédias e livros de referência.
Pró-ativa, a curiosa Silvia acha que a busca por informações não apenas satisfaz sua fome incessante de conhecimento, mas também facilita a relação com as outras pessoas e a mantém mais segura. Mas ela não se engasga com essa avalanche de dados dos dias de hoje, vindos das mais variadas fontes. Crítica e atenta a tudo, ela conta que digere e analisa a informação antes de retê-la. O que não presta, ela apaga imediatamente da memória."A informação que não se transforma em conhecimento passa a ser inútil", afirma.

Fonte:
Chantal Brissac / Edição: MdeMulher
Conteúdo do site Bons Fluidos

Aprenda a treinar seu raciocínio

Quer ser aprovada no concurso público? Então, descubra com os especialistas como driblar as perguntas pegadinhas da prova

 Além das matérias exigidas no edital de um concurso, é cada vez mais comum - principalmente em provas do setor público - os candidatos serem submetidos a exercícios de raciocínio lógico. Sim, aqueles desafios que mais parecem pegadinhas.
A nova forma de teste tem feito muitos se darem mal nos exames."Não existe uma fórmula para estudar esse tipo de exercício, por isso muitas pessoas não conseguem atingir a pontuação mínima e acabam reprovadas", afirma Bruno Villar, autor do livro Raciocínio Lógico: Teoria e Treinamento Prático (Ed. Método).
Como estudar
Para Villar, o raciocínio lógico exige muita preparação, pois é avaliado diferentemente pelas bancas que organizam os concursos. "Para estar alinhada às cobranças do grupo que prepara os problemas, faça as provas anteriores da mesma organizadora", aconselha.
Conhecimentos básicos de matemática também são essenciais. "Treine sempre para pegar o jeito de solucionar as questões", recomenda ele.

Dicas poderosas:

Trabalhe o cérebro no dia a dia
· Se acha que fazer exercícios de provas anteriores não é o bastante para aprimorar o raciocínio, a neuropsicóloga Gislaine Gil e a neuropsicóloga Ana Carolina Cruz ensinam a treinar com atividades do dia a dia.
· Abuse de jogos como caça-palavras, sudoku e xadrez: eles estimulam a capacidade de raciocínio e concentração.
· Inverta a ordem das atividades cotidianas. Se você costuma acordar, tomar banho e, depois, café da manhã, faça diferente. Ajude o cérebro a não trabalhar no automático.
· Mude o trajeto. Alterne caminhos para chegar ao trabalho, levar as crianças à escola ou dar aquela passadinha no supermercado.

Diminua as chances de errar na prova

· Gislaine também ensina como elevar a margem de acertos nos concursos, sejam públicos, sejam privados. Os recursos apresentados por ela valem para desafios de qualquer matéria.
· Desmembre as perguntas em partes. Tendo três cálculos para executar, faça cada um separadamente. Depois, basta juntá-los e dar a resposta final do exercício.
· Leia a pergunta e destaque as palavras-chaves, resumindo suas tarefas. Por exemplo: some, encontre, divida...
· Destaque algumas palavras como "e" e "ou" nas alternativas para não se confundir. É muito comum errar nas respostas por não se atentar a esses elementos.

Fonte:
Leopoldo Rosalino
Conteúdo do site VIVA!MAIS

Vaidade infantil em excesso: como evitar? Veja o que fazer para evitar que sua filha pequena se vista como um adulto

Infelizmente é comum vermos crianças usando esmalte, batons muito fortes e roupas e sapatos iguais aos dos adultos. Há também aquelas que vestem roupas muito chamativas e até sensuais antes de chegar à idade em que esse comportamento é aceitável.
Segundo a psicóloga Suara Bastos, os pais não devem incentivar, e o mais recomendável é evitar esses excessos na criançada. Procure encontrar um meio-termo entre os valores que quer ensinar à sua filha e o que ela deseja neste momento.
Um batom clarinho, especial para crianças, pode deixá-la alegre. É normal que ela queira usar as mesmas coisas que as amigas, pois nessa fase ela sente necessidade de se identificar com o grupo ao qual pertence.
Converse, explicando que alguns produtos não são bons para a idade dela e que, por isso, não deixará que os use ainda.
Lembre-se: você pode - e deve - colocar limites, mas também ceda um pouquinho.

Fonte:
Suara Bastos
Conteúdo do site ANAMARIA

Como prevenir acidente com a criança dentro de casa

Veja como evitar acidentes domésticos com as crianças. Confira as nossas dicas

Basta um descuido e pronto: a criança pode cair, engolir um objeto e até se queimar. Esses são os principais riscos para menores de 4 anos, diz um estudo da Academia Americana de Pediatria. No Brasil, os pequenos acidentes, infelizmente, correspondem a 30% das causas de morte entre a garotada. Por isso, acabe já com as ciladas dentro de casa. Confira as nossas dicas
No banheiro
· Tombos no piso molhado, nem pensar. Dentro do boxe ou da banheira, coloque tapetes antiderrapantes. Faça o mesmo no lado de fora.
· Mantenha cosméticos e remédios em prateleiras instaladas em uma altura mínima de 80 centímetros.
· Tranque aparelhos de barbear e secadores.
· Nada de mãozinhas curiosas brincando na água do vaso sanitário. É só instalar uma trava especial na tampa.
· Retire a chave da porta para o pequeno não se trancar sozinho.
Bem-estar na sala
· Os bibelôs da mesinha de centro vão direto para a boca. Guarde-os. Eles não são brinquedos.
· Protetores nas tomadas evitam choques.
· Nivele os pés das cadeiras para estabilizá-las.
· Sofás e cadeiras devem ficar longe da janela.
· Para maior segurança, proteja as janelas com grades - o espaçamento entre elas deve ser de, no máximo, 10 centímetros.
· Contra as quinas dos móveis, use amaciadores de borracha.
· Verifique se as plantas que decoram o ambiente não são venenosas.
Na lavanderia
· Esconda o fio da lavadora e o da secadora.
· Verifique se o tanque está bem preso à parede.
· Produtos de limpeza têm embalagens coloridas e atraentes. Tampe-os e mantenha-os em um armário alto e fechado.
· Não deixe baldes com água espalhados na varanda. Coloque-os dentro do tanque.
Quartinho da meninada
· Cheque a mobília do quarto e elimine farpas e partes pontiagudas.
· O bebê-conforto vira facilmente. Deixe-o sempre apoiado no chão.
· Ao completar 6 meses, o bebê aprende a girar o corpo. Nunca largue-o sozinho no trocador.
· Quando seu filho conseguir ficar em pé, abaixe o estrado do berço - assim diminui o risco de ele se pendurar e cair de cabeça.
· Guarde os brinquedos em prateleiras baixas ou em caixas de material leve e afaste aqueles com peças pequenas e desmontáveis.
Quarto de gente grande
· Retire objetos cortantes, moedas, perfumes e remédios do criado-mudo.
· Lembre-se de que, apesar do tamanho, a cama de casal não tem aparador. Nunca deixe um bebê que já sabe rolar sozinho nela.
· Não ligue televisão, rádio-relógio, abajur e telefone na mesma tomada.
Na cozinha
· A cozinha é o ambiente mais perigoso da casa. Durante o preparo das refeições, mantenha a criançada em outro cômodo.
· O centro do risco está no fogão. Coloque as panelas nas bocas do fundo e com o cabo virado para dentro.
· Coloque travas nas gavetas com talheres.
· Forre a mesa com toalhas curtas ou peças de jogo americano para impedir a meninada de puxar a ponta e derrubar tudo.
· Livre-se dos tapetinhos de pano. Eles só favorecem os escorregões.

Fonte:
Priscila Boccia
Conteúdo do site Saúde

 

Crianças que falam errado: o que fazer?

Distúrbios de linguagem nas crianças são muito mais corriqueiros do que se imagina. Veja o que fazer para ajudar os pequenos

 Muita gente acha graça quando ouve uma criança falando errado. Na maioria das vezes, pronunciar as palavras de maneira errônea, sem um "L" ou um "R", faz parte do desenvolvimento normal de meninos e meninas. Mas, se trocas e omissões de sons permanecem depois dos 3 anos, isso pode se tornar um problema no futuro ou até mesmo indicar uma doença mais grave.
O pior é que grande parte dos pediatras, especialistas a quem recorrem pais e mães nos primeiros anos de vida dos filhos, muitas vezes não repara a tempo naqueles sinais capazes de denunciar alterações na fala. É o que constatou uma pesquisa realizada na Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB-USP), no interior paulista. O estudo ouviu 79 pediatras com mais de um ano de experiência clínica nos estados de São Paulo e Minas Gerais. "Várias famílias atendidas por nós suspeitavam que a criança tinha alguma disfunção, mas o pediatra não deu atenção à queixa", explica a fonoaudióloga Luciana Maximino, uma das autoras do trabalho.
Entre os riscos da demora em identificar problemas na comunicação infantil está, além do óbvio atraso para encontrar uma solução, a possibilidade de passar despercebido um caso de surdez ou outros transtornos globais, como autismo. "Não existe marcador claro para dizer se a criança se encaixa ou não em um desses casos. Tudo é sintoma", diz Luciana. Assim, quanto mais precoce o diagnóstico, melhor. "A alfabetização vai ser mais fácil, a adaptação com aparelhos auditivos pode ser melhor e a quantidade de sessões de terapia, menor", exemplifica a fonoaudióloga.
Em defesa de seus colegas pediatras, Ana Maria Escobar, de São Paulo, diz que o tempo de uma consulta é curto demais para flagrar problemas de fala. "Um atendimento pediátrico é diferente de um especializado", afirma. "Temos que avaliar o coração, o abdômen, o fígado e o baço, checar o ouvido e a garganta, verificar o tônus muscular e possíveis transtornos neurológicos", enumera Ana. Além disso, na presença do médico, muitos garotos e garotas ficam intimidados. E mudos.
Por isso é importante que os pais levem dúvidas e alertas para o consultório, sem esperar, em silêncio, que o próprio especialista note algo diferente na hora do exame. E, claro, para que apresentem informações pertinentes, devem permanecer atentos. "A mãe e o pai precisam observar as habilidades do filho para imitar movimentos e sons da fala, mostrar objetos e compreender ordens simples, como bater palma", indica a fonoaudióloga Jacy Pericinoto, de São Paulo.
Um erro é fatal: comunicar-se de uma maneira infantilizada com a garotada, o que só atrapalha. Afinal, os pequenos repetem o que ouvem. É a fala do adulto, mais evoluída, que permite que a aquisição da linguagem progrida. "Conversar com a criança, e não por ela, é a primeira atitude que os pais devem tomar", ensina a fonoaudióloga Fernanda Dreux Fernandes.
Quando há um problema, o tratamento geralmente consiste em terapia fonoaudiológica, que se vale de brinquedos para facilitar o contato com o especialista da área, e aconselhamento familiar - afinal, em casa, todos devem colaborar. A duração varia conforme o caso. E, enquanto o tratamento dura, correções e broncas nunca são bem-vindas. Se a criança gagueja e é repreendida, as palavras vão sair cada vez mais aos tropeços ou, por medo de errar, o silêncio infantil será a norma. Repetir o certo basta. Cuidar dos ouvidos, e de possíveis infecções, também está relacionado ao desenvolvimento adequado da linguagem. Afinal, para falar, a gente precisa ouvir bem.


Veja quais são os problemas mais comuns na fase inicial do desenvolvimento da fala:


A demora
As primeiras palavras costumam soar entre 1 ano e 1 ano e meio. As primeiras frases, geralmente bem curtas, aos 2. É bom ficar atento se a criança foge desse padrão ou, ainda, se ela começa a falar e depois para, sem continuar evoluindo.
Trocar sons
A criança fala tudo, mas troca alguns fonemas. Até os 3 anos, isso é esperado. Mas, se depois dessa idade ela continuar substituindo o ele pelo erre, por exemplo, o ideal é levá-la ao médico.
Gagueira
O pequeno pode receber uma grande descarga de neurotransmissores, moléculas que podem demandar tempo para ser equalizadas pelo cérebro. É por isso que às vezes gagueja enquanto procura o termo certo.
Língua presa
Até os 4 anos, é normal. A boca ainda cresce um pouco e o nascimento dos primeiros dentes definitivos cria espaço para a língua se acomodar. Mas é interessante se certificar de que não se trata de uma adenoide grande demais ou um problema na arcada.
 
Fonte:
Camila Carvas
Conteúdo do site Saúde

10 truques para seu filho comer bem

Veja como respeitar as vontades da criançada sem abrir mão dos alimentos saudáveis

 Na hora de sentar à mesa, tenha sempre uma coisa na cabeça: se a criança estiver com fome, ela vai comer! É importante que você respeite as vontades do seu filho e nunca o force a comer o que não quer.
O pediatra Fábio Ancora Lopez afirma que é importante evitar que ele se distraia durante as refeições, portanto, não deixe a TV ligada e evite brincadeiras do tipo "olha o aviãozinho" com a colher.


As maiores dúvidas dos pais sobre a alimentação infantil


1. Meu filho pode se sujar enquanto come?
Sim. Na hora de comer, deixe a criançada à vontade e pense que a sujeira faz parte da aprendizagem. Ele tem que se sujar mesmo! Quando o contato com a comida é prazeroso desde cedo, a criança tende a experimentar novos alimentos com mais facilidade. E não se preocupe com as boas maneiras à mesa nessa fase, a criança vai aprender com naturalidade mais tarde, não precisa forçar.
2. Posso oferecer presentes em troca de colheradas?
Não. Isso pode virar uma forma de chantagem. Imagine se, toda vez que ele comer, exigir um presente em troca?
3. As crianças devem comer antes do resto da família?
Não. É muito importante que a criança faça as refeições junto com os adultos. Quando os pequenos estão comendo com os pais, eles tentam imitar os mais velhos. Assim, aprendem o que pode e o que não pode ser feito durante as refeições. E, se elas já comeram, você vai ter que brincar com elas e não vai conseguir comer tranquila.
4. Meu filho não come legumes e verduras. O que eu faço?
As crianças aceitam ou rejeitam as coisas de acordo com o momento. Quando ela recusar a comida, ignore e ofereça de novo mais tarde. Outro segredo é variar no preparo. Exemplo: sirva a cenoura crua, cozida, ralada...
5. Devo preparar comida diferente da dos adultos para meu filho?
Não adianta você ficar forçando seu filho a comer um legume enquanto seu marido come um pedação de pizza. Tente oferecer nas refeições os mesmos alimentos para os adultos e para os pequenos. Assim, você dá um exemplo saudável para seu filho seguir.
6. Deixo meu filho comer na frente da TV?
De jeito nenhum. Em vez de deixá-lo sozinho na sala vendo TV, por que não levá-lo à cozinha para ajudar você? Deixe-o participar do preparo das refeições. Na hora do almoço, por exemplo, faça junto com ele uma salada, deixe que ele misture os ingredientes e sirva os pratos. Isso vai ajudá-lo a se alimentar melhor e se sentir incluído no processo.
 
7. Meu filho só gosta de um tipo de legume. Posso deixá-lo comer só esse?
Cada alimento possui determinados tipos de vitaminas e nutrientes. É preciso perguntar ao pediatra quais devem ser combinados ao fazer o cardápio. Não deixe que ele coma cenoura todo dia, por exemplo. Assim ele deixará de ganhar os benefícios de outros tipos de legumes.
8. Até que ponto eu posso forçar meu filho a comer?
Nunca se deve forçar a criança a comer. Se ela rejeita a comida, normalmente é porque já está satisfeita. Fique tranquila e ignore. Mas, se perceber que seu filho está comendo muito pouco, leve-o ao pediatra. Só ele pode dizer se a criança está com algum problema de saúde que inibe o apetite.
9. O que faço se ele só quer comer alimentos que fazem mal?
Não adianta deixar aquele pote de biscoitos em uma prateleira alta, se estiver ao alcance dos olhos da criança. Tudo o que é proibido só aumenta a curiosidade, a ansiedade e o desejo. Não é apenas o sabor que chama a atenção, mas também saciar aquela vontadezinha de quebrar as regras...
10. Não gosto que o meu filho entre na cozinha. Estou errada?
É comum a maioria das mães deixar os filhos longe da cozinha, o que é de se entender, afinal, é um dos lugares mais perigosos da casa. Mas é melhor que elas aprendam com você os perigos que podem encontrar em qualquer outro lugar, para que saibam como agir. Além disso, elas ficam familiarizadas com o ambiente, podem ajudar você a preparar as refeições e, assim, em vez de dar tanto trabalho, elas podem acabar limpando o prato!

Fonte:
Marina Lucchesi
Conteúdo do site ANAMARIA

Os benefícios do suco natural para a saúde da criança

Todo dia é dia de oferecer ao seu filho um suco natural ou uma bela vitamina. Os especialistas garantem que é uma saída para compensar uma parte do que ele não anda comendo direito

Muitos pais vão passar por isso: em algum momento na vida a criança recusará a botar qualquer tipo de vegetal na boca. Para os pais, enfrentar essa resistência é o mesmo que entrar em uma batalha, da qual geralmente saem derrotados. E uma saída honrosa é oferecer ao pequeno teimoso um copo carregado de nutrientes, os mesmíssimos, aliás, que marcam presença na fruta. Claro, durante o processamento, há certa perda de vitaminas e minerais. As fibras também não se mantêm intactas, mas, no balanço geral, a meninada que diz não para a maçã na sobremesa e para a banana na hora do lanche sai no lucro.
Para ter uma ideia, um copo caseiro de suco de laranja carrega 111% da necessidade diária de vitamina C de uma criança em idade pré-escolar. O mesmo copo cheio do sumo de maracujá tem quase 10% do que ela precisa de vitamina A. E um copo de banana batida com maçã supre 15% da dose diária da B6. Já se você misturar mamão, banana e leite no liquidificador, estará garantindo 21% do que a meninada precisa ingerir de vitamina B12 todo santo dia.
"Claro que os sucos não devem substituir uma refeição", ressalta a nutricionista Priscila Maximino, de São Paulo. "Procure oferecê-los junto com o almoço ou no lanche, como um reforço." Também não é demais enfatizar: o líquido vitaminado não está à altura das frutas inteiras, justamente por causa das fibras perdidas. "Convém ainda variar a receita para que a criança se acostume a diversos sabores", recomenda a nutricionista Julliana Bonato, de São Paulo. Afinal, querer que seu filho seja fã de vegetais e oferecer sempre o mesmo líquido para matar a sede dele é exigir demais!
Fruta na caixinha?
Em termos nutricionais, os naturais são imbatíveis. Mas os sucos de caixinha são uma mão na roda e ninguém deve se culpar por colocá-los na lancheira da criança. Afinal, é mesmo difícil mandar o suco natural para a escola ou para o piquenique no parque. Sem contar que o certo é tomá-lo logo em seguida ao preparo. Então, dê um suco de caixinha, sem medo - é uma opção, de longe, muito mais saudável do que um refrigerante.
Vale lembrar...
· A fruta passadinha, que não seria a melhor sobremesa, pode virar uma ótima vitamina.
· Incremente a receita da vitamina com cereais. Eles compensam parte das fibras perdidas.
· Nunca adoce. As frutas já têm seu açúcar natural.
· Faça seu filho beber qualquer suco logo após o preparo para evitar a perda de vitaminas.
· O suco de laranja, rico em vitamina C, vai bem no almoço porque favorece a absorção do ferro das carnes e das leguminosas, afastando o risco de anemia.
· Já a vitamina preparada com leite deve ser oferecida longe das refeições principais. Isso porque o cálcio do laticínio compete com o ferro tanto das carnes vermelhas quanto dos feijões.

Fonte:
Gabriela Cupani
Conteúdo do site Saúde

Educação: a maior herança do mundo

 A educação dada aos filhos no dia a dia é a garantia de um futuro cheio de sabedoria e de apreço pelo conhecimento 
 
"Educar dá trabalho e leva tempo." A ideia parece óbvia à primeira vista. Ainda mais para quem tem filhos. Eles teimam em não ir para a cama, adoram ver televisão, preferem videogame a livros ... Apesar disso, se analisada com calma, a frase revela que, em vez de se fixar no trabalho e no tempo, quem educa deveria se preocupar mais em como educar.

Quando pequeno, o ser humano aprende a viver observando o outro. Um bebê, por exemplo, começa a falar as primeiras palavras depois de tanto ouvi-las. O mesmo acontece com crianças mais crescidas: elas passam a fazer coisas - boas e ruins, há que se destacar bem - percebendo quem está ao seu redor e o que essa pessoa faz. Natural então, que se mirem nos familiares. "Por isso, pai e mãe não podem ser adeptos do 'faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço'", explica a psicopedagoga Maria Cristina Mantovanini.

Ou seja, o desejável é que a família eduque com atitudes, e não só com palavras. Sem ação, não há discurso que se sustente. Isso não quer dizer, é claro, que os pais tenham de fazer com que os filhos se comportem como eles. Crianças não são miniadultos, como bem ilustra o psicólogo Yves de La Taille no livro Formação Ética - Do Tédio ao Respeito de Si (Artmed). Educar com exemplos significa ajudar a garotada a se constituir como ser humano, sem deixar de respeitar a infância.

Terreno fértil

A boa notícia é que, ao contrário do que muita gente grande pensa, gente miúda adora aprender. Desde que o aprendizado deixe espaço para a experimentação e não seja simplesmente algo imposto ou mesmo sonhado pelos pais.

Que tal, então, ir a exposições de arte interativas, em vez de arrastar um menino de 5 anos para uma mostra de esculturas de cristal? Só assim a arte vai passar a fazer sentido para ele e lhe despertará algum interesse. De acordo com o educador alemão Friedrich Froebel (1782-1852), brincar é um dos primeiros recursos da aprendizagem, mas, para que funcione, não pode ser simplesmente diversão. Tem de fomentar questionamentos e desafiar os baixinhos a pensar. Na essência, brincadeiras são representações do mundo que ajudam as crianças a entendê-lo.

Quanto à aula de piano, de futebol, de inglês... Será realmente necessário que seu filho aprenda isso nesse exato momento da vida? Em vez de piano, será que ele não se interessaria mais por canto? O futebol não poderia ceder lugar à natação? Antes de pensar que você está dando tudo de melhor a ele, experimente analisar se não está tutelando o amor da sua vida em demasia. Indo aos cursos obrigado, definitivamente ele não está desenvolvendo interesse por eles, muito menos vontade de aprender mais. Quando isso acontece, é normal encontrar filhos questionando os pais."Por que eu tenho de ir e você não?" Difícil apresentar um argumento válido, concorda? Ainda mais porque nenhuma resposta vai ser melhor que uma atitude sua, como acompanhá-lo na atividade e depois conversar sobre o que ele pensa a respeito dela. Do mesmo modo, pais que educam de verdade não impõem o dever de casa como condição para poder brincar, por exemplo. Demonstram a validade do que os professores ensinam e a necessidade das tarefas. E quem reserva o momento da lição dos filhos também para estudar - ainda que seja algo distante do conteúdo escolar tradicional - reforça ainda mais a importância da educação, embora essa atitude seja para muitos adultos uma privação do tempo disponível para ver televisão, por exemplo.
 

Antes que eles cresçam...

Quanto mais o tempo passa, mais complicado fica educar os filhos com exemplos. "As referências dos jovens mudam e o universo deles cresce. Os pais não representam o mesmo para eles", diz Maria Cristina. Por isso, há muito que se investir na infância com hábitos - ainda que alguns deles pareçam simplistas. Eliminar palavrões do seu vocabulário é bem mais eficaz que dar bronca nas crianças quando elas falam algum. Ir à biblioteca junto com elas e escolher um livro para cada uma é mais válido que terminar o ano reclamando que seus filhos não leem tanto quanto você gostaria. "Pesquisas comprovam que ler para as crianças - e não só contar histórias - é determinante para o sucesso escolar", enfatiza a pedagoga Ana Flavia Castanho, de São Paulo.

Já estamos cansadas de saber que grande parte do que somos quando crescemos tem raízes profundas na infância. Porém a companhia educativa dos pais, externalizada por exemplos, não poupa ninguém de enfrentar os grandes questionamentos da vida. Mas certamente alivia o peso deles, apontando os melhores caminhos a serem seguidos.

Fonte:
Maria Clara Braz
Conteúdo do site Bons Fluidos

Receitas caseiras para reduzir medidas e diminuir o inchaço

Especialistas ensinam receitas caseiras para reduzir medidas e acabar com o inchaço. Confira!

Esfoliação e máscara



Tira barriga porque...

... a esfoliação prepara a pele para a máscara, que elimina toxinas e acelera o metabolismo local.


Ingredientes


Para a esfoliação: · 3 colheres (sopa) de fubá

· 1 colher (sopa) de mel e leite para dar o ponto

Para a máscara: · 4 colheres (sopa) de argila verde purificada

· 5 gotas de óleo essencial de gerânio
· Água filtrada para dar o ponto

Como fazer


Esfoliação: misture os ingredientes, adicionando leite até formar uma pasta. Aplique após o banho, com a pele ainda úmida, fazendo movimentos circulares ascendentes.


Máscara: junte tudo e acrescente água até formar uma pasta rala. Aplique e deixe secar. Retire com água morna.


Resultados


Elimina até 4 cm em dois meses. Potencialize o efeito: combine com um dos óleos desta matéria.


Fique atenta


Faça uma esfoliação a cada sete dias. Pele espessa? Aplique duas vezes. Já a máscara, utilize duas vezes por semana.

Óleo de gérmen de trigo



Tira barriga porque...

... reduz o acúmulo de líquido na região, eliminando o inchaço abdominal. A receita ainda promete diminuir a celulite no local.


Ingredientes


· 2 colheres (sopa) de óleo de gérmen de trigo

· 1 gota de cada óleo essencial: laranja, alecrim, junípero e gerânio

Como fazer


Misture e aplique no abdome, com movimentos circulares ascendentes por cinco minutos. Faça de uma a duas vezes ao dia, de manhã e à noite.


Resultados


Se realizado diariamente, a perda de 1 cm a 2 cm de barriga aparece já na primeira semana. Fazer a massagem é indispensável para potencializar o efeito.


Fique atenta


De acordo com a cosmetóloga Letícia Valim, os óleos são encontrados em farmácias de manipulação e não devem ser confundidos com essências.

Óleo de semente de uva



Tira barriga porque...


... combate o inchaço causado pelo excesso de líquido no organismo e ainda diminui o aspecto de casca de laranja da pele.


Ingredientes


· 2 colheres (sopa) de óleo de semente de uva puro

· 3 gotas de óleo essencial de lemongrass

Como fazer


Misture os óleos e aplique no local desejado, massageando com movimentos circulares ascendentes por cinco minutos, para reduzir medidas. Faça de uma a duas vezes ao dia - de manhã e após tomar banho.


Resultados


Após uma semana de uso diário é possível reduzir até 2 cm de abdome.


Fique atenta


Para potencializar a ação da receita caseira, o óleo de semente de uva  pode ser aplicado logo após a máscara.

Bandagem com sal lipolítico



Tira barriga porque..
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... o método, segundo a cosmetóloga Patrícia Camacam, do Emagrecentro, provoca a lipólise, ou seja, quebra da gordura armazenada nas células do corpo. Além disso, a técnica ainda ajuda na eliminação de líquidos.


Ingredientes


· 1 colher (sopa) de sal lipolítico

· 3 faixas ataduras de 30 cm
· 1 litro de água morna

Como fazer


Acrescente o sal à água morna e umedeça completamente as bandagens na mistura. Depois, aplique as faixas no local onde deseja diminuir a gordura localizada e envolva a área com papel-filme. Após 20 minutos, retire as bandagens e, com um hidratante, massageie o local por cinco minutos, de baixo para cima. Repita o processo duas vezes por semana.


Resultados


Em 30 dias é possível notar 6 cm de redução abdominal.


Fique atenta


Patrícia alerta que esse procedimento não pode ser realizado em conjunto com outros redutores de medidas - caseiros ou não -, pois pode provocar queimaduras na pele.


Fonte:
Leopoldo Rosalino
Conteúdo do site VIVA!MAIS 

Por que os bichos tornam as nossas vidas mais saudáveis?

 

Pesquisas mostram que quem tem um animal de estimação gasta menos com médicos, previne problemas cardíacos e se recupera melhor de cirurgias

De tanto estudar o comportamento dos bichos, o pesquisador americano-suíço Dennis Turner descobriu que a companhia deles nos traz muito mais benefícios do que as alegrias domésticas já conhecidas. "Eles podem ser o fator fundamental de cura para doenças físicas e emocionais além de melhorar a auto-estima, o bom humor e os relacionamentos", afirma. Turner dirige um centro de estudos na Suíça que oferece cursos de terapia para psiquiatras, psicoterapeutas, assistentes sociais, administradores de hospitais. Confira a entrevista com o estudioso:

Como um bicho de estimação pode tornar a vida das pessoas mais saudável?

Independentemente da cultura ou do status socioeconômico, ter um cão ou um gato em casa é altamente benéfico. Os donos de animais estão entre os que sobrevivem mais tempo após um ataque cardíaco, sofrem menos de depressão, de solidão, de medo e de ansiedade. A presença deles estimula a auto-estima, especialmente de crianças com problemas na escola, e ajuda na reintegração de jovens desajustados, idosos e deficientes à sociedade. O pré-requisito para isso, entretanto, é que sejam bem cuidados e respeitados.

Existem dados que comprovem essa relação com a melhora na saúde?

Pesquisas realizadas na Austrália e na Suíça mostraram que famílias que possuem animais têm uma redução significativa com despesas médicas. Essas pessoas também gastam menos com medicamentos. Muitos estudos demonstram ainda que a presença deles em casa diminui a pressão sanguínea, os níveis de colesterol e o estresse dos moradores. Quem tem um cão também ganha com as caminhadas diárias, que auxiliam na prevenção de problemas cardíacos e na recuperação de quem sofreu um infarto.

Há experiências de sucesso com pacientes em tratamento psiquiátrico?

Sim. Doentes que não pronunciavam uma única palavra havia anos e não respondiam aos métodos tradicionais de terapia têm se socializado por meio do contato com animais. A simples presença deles funciona como um quebra-gelo para o doente não comunicativo, por exemplo. Ele começa direcionando um olhar fixo para o bicho. Algum tempo depois, passa a tocá-lo. Nas consultas que se seguem, conversa somente com o animal. Mais tarde, o terapeuta entra nessa conversa fazendo comentários sobre o bicho e dirigindo o assunto para sentimentos humanos. A partir daí, o terapeuta poderá ajudar o paciente a estabelecer uma relação com outras pessoas.

A terapia com animais pode ser uma opção para os países em desenvolvimento reduzirem os gastos com saúde pública?

Os programas que tratam portadores de deficiência física e mental, crianças com dificuldades na escola, delinquentes juvenis, pessoas que sofrem com a violência doméstica e presidiários estão entre os que muito têm a ganhar, pois essa terapia não exige grandes investimentos. Além disso, os governos podem fazer uma economia indireta de recursos públicos ao investir em educação sobre a posse responsável de mascotes. Isso aumenta o respeito das pessoas para com eles e diminui o número de bichos abandonados. É melhor prevenir do que optar pelo sacrifício.

Além de nos manter mais saudáveis, que outros benefícios eles nos trazem?

Alguns psicoterapeutas já prescrevem a aquisição de um animal de companhia como parte de um programa de terapia familiar. Um cão ou um gato pode unificar os membros em conflito, propiciando a todos um foco comum, que freqüentemente tem início com diálogos sobre o animal e sobre os cuidados que ele requer.

Por que as pessoas abandonam os animais? Na França e na Itália, é comum ver famílias soltá-los nas ruas ao sair de férias. Nos Estados Unidos e no Brasil, levam-se cães e gatos saudáveis para ser sacrificados. As pessoas não consideram os cuidados que um bicho requer - alimentação adequada, consultas ao veterinário e carinho -, o que significa tempo, dedicação e um certo investimento financeiro. Às vezes são cativadas pela graciosidade de um filhote e não se dão conta de que ele crescerá tornando-se, para alguns, menos atrativo. Também ocorre de ignorarem o tempo de vida do animal - cerca de 12 anos para cães e 20 anos para gatos - no momento em que decidem ter um. Outra razão é a mudança de casa ou o desemprego repentino. Nesses casos, a melhor atitude seria procurar uma pessoa que pudesse cuidar dele. É antiético abandonar o animal à própria sorte. Ele passa por uma fase miserável de vida e morre logo. É por isso que o aprendizado sobre o que os bichos podem significar para nós e sobre o que nós significamos para eles é extremamente importante.
 
Fonte: Aline Angeli / Edição: MdeMulher

Cientistas exploram o poder de cura da energia das mãos

 O biólogo Ricardo Monezi, mestre em fisiopatologia experimental pela Faculdade de Medicina da USP e pesquisador da unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, estudou a fundo a técnica de imposição de mãos conhecida como reiki.

"Na adolescência, ela me ajudou a vencer uma depressão", conta. Seu desafio era
provar o que havia vivenciado. Começou o trabalho em camundongos com câncer, tentando derrubar a tese usual de que as terapias complementares produzem só um efeito placebo. "O animal não cria vínculos com o terapeuta imaginando que será curado nem tampouco alimenta qualquer tipo de fé", resume Monezi.

Os ratos foram divididos em três grupos. Um deles não passou por nenhum tratamento; outro foi cuidado com a imposição de mãos; e o terceiro foi apenas coberto com luvas térmicas. Somente os que receberam energia das mãos apresentaram resultados positivos: o
sistema imunológico deles teve maior capacidade de destruir os tumores.

"Os dados preliminares apontam que a prática gera
mudanças fisiológicas e psicológicas, como a diminuição da depressão, da ansiedade e da tensão muscular, além do aumento do bem-estar e da qualidade de vida.", conta o médico, que agora estuda o efeito do reiki em idosos.

Há uma década, vem crescendo o número de pesquisas realizadas a respeito do que os cientistas chamam de energias sutis. Um dos centros que avaliam o assunto é a respeitada Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. "A física atual não consegue classificar a natureza dessa força, mas vários estudos indicam que se trata de
energias eletromagnéticas de baixa frequência", afirma Monezi.

O gastroenterologista Tomás Navarro Rodrigues, do Hospital das Clínicas da USP, realizou uma pesquisa em pacientes com dor torácica não cardíaca em parceria com a Universidade do Arizona, nos EUA. O objetivo foi avaliar os efeitos da técnica de origem japonesa j
ohrei, também baseada em transferência energética. Os que foram submetidos a ela tiveram melhora de 90% nos sintomas.

"A maioria das práticas, chamadas de
curas prânicas, vem do Oriente e existe há mais de 6 mil anos", afirma o fisioterapeuta Sílvio Camargo, professor de meditação e ioga e autor do livro "Cura Energética: o Poder Sutil e Curador das Mãos" (Ed. Pensamento).

"Já foram descritas pelos
historiadores antigos muito antes da vinda de Cristo. Há referências sobre isso em um papiro encontrado nas ruínas de Tebas, antiga capital do Egito, entre 1550 e 1069 a.C", acrescenta a ginecologista Marlene Nobre, presidente da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) e autora do livro "O Passe Como Cura Magnética" (Fé Editora).

A intenção é
sanar problemas físicos ou emocionais em sessões em que o terapeuta coloca as mãos sobre a cabeça do paciente, descendo em seguida pelo corpo, mobilizando energia do próprio doador ou do ambiente. Vem dessa crença o hábito de religiosos de estender as mãos durante a oração na tentativa de transmitir as bênçãos ao destinatário da prece. Para Marlene, assim como existe a transfusão de sangue, também é possível transmitir energia.

Fonte: Melissa Diniz - Edição: MdeMulher 

Cursinho Pré Vestibular Gratuito - Em Pontal do Paraná



Inscrições Abertas
De 27/setembro a 07/outubro
No Centro de Capacitação
Rua Didio Costa, s/nº – Praia de Leste


Documentação Necessária:
Cópia do RG
Cópia do CPF
Cópia do Título de Eleitor
Comprovante de Renda
Comprovante de Endereço

Fonte: SMED - PPR
Prefeitura Municipal de Pontal do Paraná

A ARTE DE NEGOCIAR

PAI – Filho, escolhi uma ótima moça para você casar.
FILHO – Mas pai, eu prefiro escolher a minha .
PAI – Meu filho, ela é filha do Bill Gates.
FILHO – Bem neste caso eu aceito. Então o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.
PAI – Bill, eu tenho o marido para a sua filha.
BILL GATES – Mas a minha filha é muito jovem para casar.
PAI – Mas esse jovem é vice-presidente do Banco Mundial.
BILL GATES – Neste caso tudo bem.


Finalmente o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.


PAI – Sr. Presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser Vice-presidente do Banco Mundial.
PRESIDENTE DO BANCO MUNDIAL – Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, Inclusive mais do que o necessário.
PAI – Mas Sr., este jovem é genro do Bill Gates.
PRESIDENTE DI BANCO MUNDIAL – Neste caso ele pode começar amanhã mesmo.


Moral da história:
Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Estudo afirma que chuva pode ser controlada com feixes de laser

Pesquisadores da Universidade de Genebra, na Suíça, afirmam que feixes de laser podem criar nada menos do que a chuva. O processo, entretanto, tem algumas limitações e funcionaria melhor em clima úmido.
De acordo com o estudo, os lasers gerariam partículas de ácido nítrico no ar. Estas, por sua vez, funcionariam como uma "cola atmosférica", mantendo as moléculas de água unidas em uma gota.
O experimento obteve resultados animadores durante um teste realizado nos arredores do rio Rhone, onde o ar é mais úmido, mas as gotas estavam longe de serem o suficiente para se tornarem uma chuva propriamente dita.
Os cientistas têm esperanças de que o processo pode ser melhorado, relataram ao jornal "Telegraph". Eles supõem que as correntes de ar nas montanhas surtiriam em um melhor efeito e que a ação inversa --bloquear a incidência da chuva--também seria possível.
O estudo foi publicado na revista "Nature Communications".

Conheça as vantagens e desvantagens das garrafas de refrigerante

A fabricação de garrafas em PET, vidro ou biodegradáveis, são opções que usam métodos diferentes desde a escolha de sua matéria-prima até o descarte. Apesar de terem a mesma finalidade, o processo de produção e reaproveitamento de cada uma delas deve ser bem analisado na hora de escolher qual será a melhor para o meio ambiente.
Para esclarecer um pouco do processo de cada uma delas o CicloVivo separou as vantagens e desvantagens que elas oferecem para a natureza.
Pensando nos problemas e na melhor resposta para o meio ambiente a maior fabricante de embalagens de vidro do mundo, Owens-Illinois Brasil, em parceria com a Guaraná Antártica, relançou a garrafa retornável de vidro de um litro.
Este conceito de garrafa pode voltar para o envasador até 30 vezes, sem perda de qualidade na embalagem ou contaminação do produto por substâncias nocivas.
A principal vantagem de se adotar este tipo de embalagem está relacionada ao meio ambiente. A estratégia da marca se baseou na ideia de estimular os consumidores a adotarem práticas mais sustentáveis. “A procura por embalagens retornáveis de vidro vem crescendo no mercado nacional, pois geram menos resíduos em comparação a outros materiais de embalagens, ou seja, as garrafas de vidro são mais ecológicas e sustentáveis”, afirma Ricardo Vieira Leonel, diretor de Vendas e Marketing da O-I.
A outra vantagem atinge o consumidor final que pode pagar por um litro de refrigerante apenas R$ 1,00 e ainda oferece um sabor melhor do que o embalado em plástico.
A segunda maior fábrica do mundo da Coca-cola, localizada em Jundiaí, também embarcou na onda dos retornáveis e investiu 13 milhões de reais para iniciar a operação da nova linha de refrigerante que será embalado somente em garrafas de vidro.
Quando os descartáveis chegaram ao mercado, eles revolucionaram o mundo com sua praticidade, mas na década de 90, o cuidado com o meio ambiente era segundo plano, ou não se sabia qual seria o tamanho do estrago ao fazer uso desta nova tecnologia.
O que se sabia era que a eficiência e comodidade que as garrafas de refrigerantes de PET ofereciam eram muito maiores e inquestionáveis comparando-as com as de vidro. Além de terem como ponto positivo o fato de serem mais leves e resistentes, e dispensarem a troca na hora da compra, facilitando a vida do consumidor e do próprio comerciante que deveriam ter espaços físicos para guardar o “estoque”.
Para os fabricantes a tecnologia significou redução de custos uma vez que o transporte (logística reversa) e o tratamento para a limpeza das garrafas foram cortados.
Apesar de o material ser 100% reciclável, ele não pode retornar ao mercado como embalagens de outros alimentos - resolução 105/99 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mesmo podendo passar pelo processo de reciclagem, ainda faltam políticas públicas que incentivem a implantação da coleta seletiva para evitar a contaminação de solos e rios ao descartar o plástico em aterros sanitários. Além disso, sai mais barato para o fabricante comprar a resina virgem do que a reciclada.
De acordo com o site Coluna Zero, cerca de 68% de todos os refrigerantes produzidos no país atualmente, são envasados em PET. O que mostra claramente que mesmo hoje, com toda informação e com a consciência ambiental divulgada, a comodidade ainda fala mais alto, ou seja, é mais fácil mudar a matéria-prima das garrafas PET do que o comportamento das pessoas.
O fato é que o consumo de refrigerantes embalados em garrafas PET aumentou e, consequentemente, o número de descartáveis, resíduos gerados e extração do petróleo para atingir a grande demanda também.
O fator “bola de neve” e o consumo desenfreado acabam por atingir o meio ambiente pela exploração do petróleo, fonte de energia não renovável, poluidora e que no final da cadeia produtiva gera resíduos que têm tempo de decomposição indeterminado.
Apesar de o vidro levar quatro mil anos para se decompor, ele não utiliza o petróleo em sua fabricação. Uma garrafa de vidro pode ser reenchida diversas vezes, formando um ciclo contínuo dispensando a necessidade de destruição para a fabricação de um novo vasilhame ao contrário das garrafas PET, que para serem recicladas demandam muita energia. Mesmo assim, ambas precisam de água para sua reutilização.
Uma das soluções “ecologicamente corretas” são as garrafas plásticas biodegradáveis, que se decompõem mais rapidamente e emitem menos CO2. No entanto, sua produção significa que muitas áreas florestadas podem ser desmatadas para a produção de milhos, por exemplo. Outra desvantagem é que materiais biodegradáveis não podem ser reciclados.
Mude seus hábitos de costume e dê preferência aos produtos ambientalmente corretos e às empresas que adotam medidas e posturas de preservação e conservação do planeta. Faça a sua parte e incentive parentes a amigos, dando exemplos de sustentabilidade. Segundo a Sindicerve – Sindicato Nacional da indústria da Cerveja, circulam no Brasil atualmente cerca de cinco bilhões de unidades de garrafas retornáveis de vidro.
 
Fonte: Ecopedagogia
Fernanda D'Addezio

Formando Consumidores Consientes

Como Usar Bem o Seu Dinheiro - Brincando na Rede

Fonte: Youtube
http://bela-ecopedagogia.blogspot.com/

Hebe Camargo confirma volta de tratamento contra o câncer

Hebe Camargo anunciou nesta segunda-feira (26), na gravação de seu programa no canal RedeTV!, que voltou a tratar do cancêr no peritônio, membrana que envolve o abdômen. Hebe foi diagnosticada com a doença em janeiro de 2010.
Tranquilizando os fãs, Hebe disse não é uma volta da doença, mas um novo tratamento por precaução: "agora, eu estou fazendo um tratamento um pouco forte, que é pra não voltar o que eu tive naquele tempo passado. E, evidentemente, todo remédio forte causa algum problema. O meu problema é que eu, de novo, fiquei 'carequinha'. Eu não estou careca, mas quase".
Aos 82 anos e bem empolgada, a apresentadora ressaltou que irá sair "linda" e agradeceu muito o carinho e ajuda dos fãs. "Vou sair linda, igual ao Reynaldo Gianechini, e quero que vocês não fiquem preocupados. Eu estou falando isso pra vocês ficarem realmente bem tranquilos. Não estou doente, apenas continuo me tratando pra poder ficar com vocês muito tempo ainda", finalizou.

Fonte: Portal Terra

Feriados e eventos cíclicos para o 27/09

No Brasil

Dia da Caridade.
Dia do encanador.
Dia da Música Popular Brasileira
Dia Nacional do Turismólogo ou Turistólogo, Profissional Formado em Curso Superior de Turismo.
Dia do cantor.
Dia Nacional de Doação de Órgãos
 

Internacional  

Dia Mundial do Turismo - Comemorado por ato da Assembléia Geral das Nações Unidas.