Deixai vir a mim as crianças...

O que afinal Jesus Cristo quis dizer com isso!? Ele que usa de simbologias, metáforas e parábolas, o que podemos extrair desta simples frase Imperativa? Vamos citar alguns sentidos e aprendizados: 

• As crianças são puras;
• As crianças são inocentes;
• As crianças são obedientes;
• As crianças possuem pré-disposição para aprender;
• As crianças absorvem conteúdo;
• As crianças confiam;
• As crianças não julgam;
• As crianças não falam mal;
• As crianças estão sempre felizes;
• As crianças estão sempre buscando aprender, nunca param;

Em fim, acho que deu para entender o espírito da coisa, muitas denominações encorajam seus membros a serem como criancinhas, não por que as crianças são perfeitas, mas ela possuem uma pré disposição natural para buscar  e fazer o que é bom, é claro que uma criança, quando cresce um pouquinho mais pode  aprender coisas erradas, mas, é justamente essa questão, ela só aprende por que vive em um meio propício a isso, no geral ela irá aprender sempre tudo de bom que for apresentada a ela, e é assim que podemos ser, somos adultos e temos a vantagem de discernir, e escolher o que é correto, absorver e expandir nosso conhecimento sobre a vida, sobre coisas temporais. O que as crianças fazem o tempo todo é que NÃO PARAM DE PERGUNTAR: PORQUE!? E isso é um grande aprendizado, pois, nós adultos cada vez menos fazemos essas perguntas, ou seja, aceitamos tudo que nos trazem, às vezes de bandeja, e isso é perigoso, não podemos aceitar tudo e nem todos, precisamos questionar, buscar, inquerir, conferir, pesquisar, pois o verdadeiro conhecimento, não será lhe dado de graça, isso chama-se experiência, isto é, muitas vezes, você terá que ter sua própria visam das coisas, e não confiar somente na visão de outros... Cuidado com crenças limitantes... Cuidado com atitudes que todos fazem sem perguntar, o porque, ou se é certo ou errado, sim, não é porque todo mundo faz, que você tem que fazer, sem ao menos questionar-se sobre o real sentido ou função do que irá fazer... Afinal, não somos gado e nem cavalo com estribo... Somos inteligências, precisamos agir como tais...

Wellington Costta