Sabia que o consumo regular de peixe melhora o desempenho escolar dos mais pequenos? Para além de muito nutritivo para todas as idades, este alimento é ainda um aliado no controle do peso dos adultos
Quantas vezes as crianças torcem o nariz às refeições com peixe? As espinhas, o sabor e o cheiro servem de desculpa para evitar o alimento que, na realidade, é indispensável a uma alimentação equilibrada “dos zero aos 100”.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aumento do consumo de peixe, que inclua pelo menos 3-cinco doses por semana. Os pais sabem a lição mas nunca é demais repeti-la! Na infância, altura em que se verifica um crescimento acentuado, a qualidade da alimentação é determinante. Não basta variar, é preciso acertar nas porções e nos ingredientes.
Os benefícios do peixe na alimentação das crianças são incontornáveis:
- Tem sais minerais (cálcio, fósforo, zinco e cobalto) que fortalecem os dentes e os ossos;
- É rico em vitamina D que assegura uma utilização adequada do cálcio bem como o funcionamento correcto dos músculos e do sistema nervoso;
- Possui vitamina A, essencial para a visão;
- Fonte de vitaminas do complexo B que dão energia e aumentam a resistência a doenças e ao cansaço intelectual;
- É ainda uma excelente fonte de ácidos gordos essenciais muito importantes para o desenvolvimento cerebral.
- Tem sais minerais (cálcio, fósforo, zinco e cobalto) que fortalecem os dentes e os ossos;
- É rico em vitamina D que assegura uma utilização adequada do cálcio bem como o funcionamento correcto dos músculos e do sistema nervoso;
- Possui vitamina A, essencial para a visão;
- Fonte de vitaminas do complexo B que dão energia e aumentam a resistência a doenças e ao cansaço intelectual;
- É ainda uma excelente fonte de ácidos gordos essenciais muito importantes para o desenvolvimento cerebral.
Na mesa, todas as semanas:
O seu filho já comeu peixe esta semana? Quantas vezes? Rico em proteínas, ferro, iodo e ómega 3, este alimento tem funções comprovadas na optimização do desenvolvimento do cérebro das crianças e na protecção contra as inflamações. Por isso, é introduzido na alimentação durante o primeiro ano de vida, altura em que as crianças de uma forma gradual começam a ingerir alimentos sólidos.
O seu filho já comeu peixe esta semana? Quantas vezes? Rico em proteínas, ferro, iodo e ómega 3, este alimento tem funções comprovadas na optimização do desenvolvimento do cérebro das crianças e na protecção contra as inflamações. Por isso, é introduzido na alimentação durante o primeiro ano de vida, altura em que as crianças de uma forma gradual começam a ingerir alimentos sólidos.
Rico em aromas, o peixe contém muitas proteínas, que funcionam como tijolos que edificam o corpo, intervindo nos processos de crescimento e reparação do organismo. Poucas pessoas sabem que o seu valor biológico é exactamente igual ao da carne. A textura macia do peixe permite ainda uma mastigação fácil, que ajuda no pro-cesso digestivo e evita transtornos como a azia, má digestão ou sonolência após a refeição.
Uma das grandes vantagens do peixe em relação à carne é que não tem gorduras saturadas prejudiciais à saúde. O peixe, de uma forma geral, contém teores de gordura inferiores aos da carne e é sobretudo rico em gorduras polinsaturadas, em especial os ómega 3, nutrientes amigos do organismo. Concentradas em maior quantidade nos peixes gordos (como o salmão, atum ou cavala), estas “gorduras boas” protegem o aparelho cardiovascular e dos processos inflamatórios.
Regra geral, os peixes, mesmo os gordos, têm menor quantidade de gordura, e consequentemente, menos calorias do que as carnes vermelhas. A qualidade da gordura e o menor valor energético dos peixes também podem ser uma característica benéfica e irresistível… sobretudo para quem quer reduzir o colesterol ou perder peso.
Por Elsa Feliciano, nutricionista
Saiba mais em: Coisas de Criança
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