Um representante do alto escalão do governo estadual confirmou ao Jornal do Comércio (JC) que a Subsea 7 desistiu e instalar sua unidade em Pontal do Paraná.
O motivo alegado é a falta de licenciamento ambiental. Segundo reportagem do JC a Subsea 7 já havia recebido as aprovações e anuências de outros órgãos como do Iphan, Funai, Ibama, prefeitura, entre outros. “Porém o Governo do Estado do Paraná não foi capaz de dar agilidade ao processo junto aos órgãos responsáveis por este tipo de licenciamento no estado”, afirma a reportagem.
Leia trechos da matéria.
De acordo com a fonte do Governo, o projeto teria apresentado problemas ambientais e por isso a licença não foi emitida. De acordo com informações extra-oficiais, os empresários já estavam preocupados com os prazos do empreendimento e estariam pensando num “plano B” e isto significa que o Litoral do Paraná pode perder o investimento para a região de São Sebastião, em São Paulo, ou para Vitória, no Espírito Santo.
Segundo esta fonte, do governo estadual, o Paraná deve mesmo perder este grande empreendimento. A Subsea 7 é uma das maiores empresas do mundo na construção e engenharia submarina e já teria comprado uma área em Pontal do Paraná para a instalação de uma base operacional.
O Parque de Construção Submarina do Paraná seria uma unidade produtiva para montagem e embarque de dutos submarinos usados na prospecção e na exploração de petróleo e gás na costa brasileira. A instalação do Parque de Construção Submarina do Paraná faz parte do desenvolvimento do setor petroleiro no Brasil e iria, caso se concretizasse, inserir o Estado na indústria do petróleo e no mapa do pré-sal.
Na fase de implantação, a quantidade de mão de obra exigida iria variar entre 73 e 345 trabalhadores por mês. Na fase de operação, poderiam ser gerados 677 empregos diretos. Cerca de 60% das vagas seriam destinadas para mão de obra de nível técnico especializado.
É lamentável que mais uma vez vemos problemas de ordem ambiental prejudicando o desenvolvimento de toda uma região, que carece de oportunidades de trabalho para milhares de pessoas desempregadas.
Situação parecida vem vivendo a Administração do Porto de Paranaguá para conseguir com que as licenças ambientais que permitiriam a dragagem no Canal da Galheta sejam liberadas em Brasília, o que vem preocupando sobremaneira a comunidade marítima local.
O motivo alegado é a falta de licenciamento ambiental. Segundo reportagem do JC a Subsea 7 já havia recebido as aprovações e anuências de outros órgãos como do Iphan, Funai, Ibama, prefeitura, entre outros. “Porém o Governo do Estado do Paraná não foi capaz de dar agilidade ao processo junto aos órgãos responsáveis por este tipo de licenciamento no estado”, afirma a reportagem.
Leia trechos da matéria.
De acordo com a fonte do Governo, o projeto teria apresentado problemas ambientais e por isso a licença não foi emitida. De acordo com informações extra-oficiais, os empresários já estavam preocupados com os prazos do empreendimento e estariam pensando num “plano B” e isto significa que o Litoral do Paraná pode perder o investimento para a região de São Sebastião, em São Paulo, ou para Vitória, no Espírito Santo.
Segundo esta fonte, do governo estadual, o Paraná deve mesmo perder este grande empreendimento. A Subsea 7 é uma das maiores empresas do mundo na construção e engenharia submarina e já teria comprado uma área em Pontal do Paraná para a instalação de uma base operacional.
O Parque de Construção Submarina do Paraná seria uma unidade produtiva para montagem e embarque de dutos submarinos usados na prospecção e na exploração de petróleo e gás na costa brasileira. A instalação do Parque de Construção Submarina do Paraná faz parte do desenvolvimento do setor petroleiro no Brasil e iria, caso se concretizasse, inserir o Estado na indústria do petróleo e no mapa do pré-sal.
Na fase de implantação, a quantidade de mão de obra exigida iria variar entre 73 e 345 trabalhadores por mês. Na fase de operação, poderiam ser gerados 677 empregos diretos. Cerca de 60% das vagas seriam destinadas para mão de obra de nível técnico especializado.
É lamentável que mais uma vez vemos problemas de ordem ambiental prejudicando o desenvolvimento de toda uma região, que carece de oportunidades de trabalho para milhares de pessoas desempregadas.
Situação parecida vem vivendo a Administração do Porto de Paranaguá para conseguir com que as licenças ambientais que permitiriam a dragagem no Canal da Galheta sejam liberadas em Brasília, o que vem preocupando sobremaneira a comunidade marítima local.
Fonte: Correio do Litoral