terça-feira, 2 de abril de 2024

Pontal do Paraná - 1° de Abril e A Mentira que Todos Contam!

por Wellington S. Costa

Na tessitura complexa da existência humana, a mentira se entrelaça com a realidade de maneira intrínseca e sutil. É uma tapeçaria tecida pelos medos, anseios e expectativas que permeiam nossa psique coletiva. No âmago da sociedade, em lugares como Pontal do Paraná, a mentira se manifesta como um reflexo distorcido do desejo de pertencimento, de ser aceito e amado, mas também como uma armadura contra a vulnerabilidade e a rejeição.

É no emaranhado do "eu" que habitamos que encontramos uma miríade de identidades: o "eu" das redes sociais, meticulosamente construído para impressionar e cativar; o "eu" doméstico, que muitas vezes esconde angústias por detrás de um verniz de normalidade; o "eu" familiar, moldado pelas expectativas e pressões sociais; e o "eu" ancestral, carregando o peso das tradições e heranças culturais.

Em meio a essa multiplicidade de identidades, a verdade se torna elusiva, um conceito fluido que se adapta às circunstâncias e crenças individuais. Cada um de nós carrega consigo sua própria verdade, moldada pelas experiências e valores pessoais. E no entrelaçamento entre verdade e fé, emergem questões profundas sobre a natureza da crença e da ação.
A fé, essa força motriz que impulsiona a jornada humana, pode ser interpretada como uma forma de verdade transcendental, uma âncora para a alma em um mar de incertezas. No entanto, também pode ser vista como uma narrativa reconfortante, uma mentira que contamos a nós mesmos para encontrar sentido em um mundo caótico e imprevisível.

Assim, somos confrontados com a dualidade da mentira: uma faceta necessária da vida em sociedade, mas também um véu que obscurece a verdadeira essência do ser. Enquanto buscamos desvendar os mistérios de nossa própria existência, somos desafiados a confrontar as mentiras que contamos a nós mesmos, a questionar as narrativas que nos confortam e a buscar a verdadeira autenticidade que reside dentro de cada um de nós.

Quando Um Homem Fica em Silêncio

 

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Horário de Ônibus - Oceânica - Pontal do Paraná - Sábado - Saídas: Pontal do Sul e Monções.

 por Wellington S. Costa

Horário de Ônibus - Pontal do Paraná - ATUALIZADO!



PONTAL DO PARANÁ - ILUMINAÇÃO PÚBLICA – SAIBA COMO SOLICITAR O SERVIÇO

 por Wellington S. Costa



Atenção, queridos pontalenses!
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Horário de Ônibus - Oceânica - Pontal do Paraná - Dias Úteis - Saídas: Pontal do Sul e Monções.

por Wellington S. Costa 

Horário de Ônibus - Pontal do Paraná - ATUALIZADO!



       



Dengue Pontal do Paraná - E o Fim da Picada!

 

E aí, galera! Bora bater um papo sobre a dengue, aquele mosquito atrevido que tá causando o maior alvoroço por aí! Olha só, a parada é séria e precisamos de todo mundo nessa, porque só o pessoal da saúde não vai dar conta do recado. É um problemão que afeta todo mundo.
O pessoal da saúde, estam fazendo sua parte, dando as dicas e ajudando quando rola um perrengue, mas a parada é que a galera precisa entrar no jogo também. Sacou? Então, ó só, o Aedes, o danado que espalha a dengue, não tá só botando seus ovinhos na água, não. Ele curte dar um rolê pelas paredes, isto é, depositar seus ovos nas paredes das superfícies dos recipientes, até mesmo uma tampinha de garrafa serve de morada para os filhos da mãe mosquita, e outros lugares também. Então, o lance não é só a água parada na rua por causa da chuva, tá ligado? Os verdadeiros points de festa pro mosquito são os lixões, isto é, lixo doméstico de nossos quintais.
O lixo que a gente joga fora em casa é tipo a pista de dança favorita desse mosquito. Então, galera, vamos se ligar e dar um destino certo pro lixo, numa boa.