terça-feira, 27 de setembro de 2011

Como decorar a casa com jornal Aprenda a fazer objetos de decoração com jornal e enfeite a casa

Use folhas de jornal para confeccionar objetos de decoração - vaso de flores, jogo americano, fruteira... O resultado é de encher os olhos! Confira o passo a passo:
 
Decoração com jornal
Foto: Sheila Oliveira/ Empório Fotográfico
Cores à mesa
Um jogo americano divertido torna qualquer refeição mais convidativa. Para criá-lo, corte tiras finas de jornal e enrole-as como se fossem canudinhos. São necessárias 70 tiras para fazer uma peça igual a esta. Pinte com guache e deixe secar por duas horas. Depois faça caracóis com os rolinhos e amarre-os lado a lado com um cordão. Depois da peça pronta, aplique verniz e aguarde oito horas antes de usá-las.

 
Decoração da casa
Foto: Sheila Oliveira/ Empório Fotográfico
Jardim de papel
Deixe a sala mais graciosa com estes vasinhos de flor: usando uma bola de isopor de 15 cm como molde, cole os canudinhos de jornal já pintados ao redor dela. As flores você faz com tiras mais fininhas e cola.

 
Decoração com jornal
Foto: Sheila Oliveira/ Empório Fotográfico
Diversão no ar
Decore o quarto das crianças com móbiles originais. Faça três círculos de canudinhos, com várias voltas e tamanhos diferentes. Aperte-os para que fiquem no formato oval. Fixe asas, cauda e corpo com cola. Arremate o objeto com duas voltas de canudinhos. Use outros brinquedos dos seus filhos como inspiração.
 
Decoração com jornal
Foto: Sheila Oliveira/ Empório Fotográfico
Frutas sempre à mão
Que tal aposentar a sua antiga fruteira? É fácil montar uma semelhante à da foto: para fazer a base, utilize o mesmo processo de montagem do jogo americano. Para as laterais, use uma bola de isopor de 30 cm como molde. Amarre bem firme os rolinhos com cordão para que o objeto aguente o peso das frutas.

Fonte:
Marcia Asnis
Conteúdo do site MÁXIMA

Super Nanny e suas 10 regras de ouro

Cris Poli, a Super Nanny, revela as 10 regras essenciais para educar as crianças que toda mãe precisa saber

1. Os pais são a autoridade da casa

Quem manda na sua casa? A resposta certa, segundo Cris Poli, a Super Nanny, deve ser: "os pais". E você precisa assumir a autoridade da educaçãoo dos seus filhos. Deve saber o que é melhor para ele e impor isso. Não deixe que os pequenos lhe dominem 

2. Não tenha medo dos seus filhos

As crianças podem gritar, chorar, espernear, atirar objetos. Mas você não deve se assustar diante dessas atitudes e recuar. Se tomou uma decisão, continue firme nela. A cada passo que você recua, ele ganha um ponto na autoridade. Se não fizer isto, quando perceber, vai ser seu filho quem mandará na casa 

3. Pais são responsáveis pela educação dos filhos

Não é a escola ou a babá ou a igreja que vai cuidar da formação dos seus filhos. Hoje os pais, por trabalharem fora, acham que podem terceirizar essa obrigação. Mas estão errados! Ninguém, além de você, tem a obrigação e o poder de formar o caráter do seu filho. Se ele andou aprontando, não adianta mudar de escola. Você é que tem de ensinar a ele o que e certo e errado 

 4. Fale não para os filhos

Vivemos em uma sociedade com limites. E se você não ensinar isso para o seu filho desde pequeno, ele com certeza terá problemas para conviver com os amigos, professores e até familiares. Diga "não" a ele, por mais que ele chore, insista ou tente lhe chantagear. Afinal, ele vai ouvir muito "não" na vida e é bom já crescer acostumado 
  
5. Crie uma rotina para os filhos

Defina os horários das atividades das crianças. Assim, elas terão tempo para fazer tudo. Determine a hora de dormir, de brincar, ver TV e estudar. Não é para ser maníaco com horários, mas apenas organizar o dia para que seus filhos não deixem de fazer aquilo que você considera importante para a formação deles 

6. Brinque com seus filhos

Invista uma parte do seu tempo para brincar com as crianças. Brincar não é perder tempo, mas sim um momento precioso para conhecer e educar seus filhos. Perder, dividir, esperar são algumas das coisas que você vai poder ensinar a eles enquanto conquista sua confiança e amizade 

7. Escute o que os filhos têm a dizer

Seus filhos são de uma nova geração e muita coisa mudou. Por isso é bom escutar o que eles têm a dizer. Ouça os argumentos das crianças e tente ser flexível, entender o lado delas. Isso ajuda a criar o diálogo e construir uma relação de confiança entre pais e filhos. Mas saiba sempre que a posição final é sua e se discorda do ponto de vista dos filhos, pode e deve impor sua palavra 

8. Use apenas a força da voz

Nada de bater nos filhos! Isso não educa - assusta! Aprenda a falar com força para se impor aos seus filhos. Você pode colocá-los de castigo, sim, mas não pode machucar. Mandar para o quarto, tirar algo que ele gosta de fazer, tudo bem! Punir não é errado mas, agredir, sim. 

9. Não sobrecarregue as crianças

Tudo bem que os pequenos devem começar a se preparar desde cedo para o mercado de trabalho. Mas eles não precisam ficar estressados ainda na infância. Não exagere na quantidade de cursos e atividades em que matricula seus filhos, lembre-se que brincar é também muito importante para o desenvolvimento deles 

10. Dê pequenas responsabilidades aos filhos

Par ver seu filho feliz, você não precisa poupá-lo de todos os esforços e dar tudo o que ele quiser. Ensine-o a ter um pouco de autonomia e responsabilidade desde pequeno, para entender que precisa batalhar para conquistar algo. Faça com que ele guarde os brinquedos e as roupas. E a partir dos 6 anos, dê uma pequena mesada. Assim, ele vai aprender a dar valor para as coisas 

Fonte: Por Helena Dias  
Conteúdo do site MdeMulher








 

14 atitudes positivas para você sair da fila do desemprego

Ser demitida não é sinônimo de incompetência - faz parte da realidade de qualquer profissional. Mas dar a volta por cima, em tempos de desemprego bravo como os que estamos vivendo, é uma prova de força de vontade e jogo de cintura. Confira algumas dicas para você se recolocar no mercado de trabalho.

1. A primeira coisa é
revisar seu currículo. Aproveite esse momento de transformações e direcione sua vida para o que você realmente quer.

2. Ativar sua
rede de contatos é uma atitude extremamente importante.

3. Pesquisas comprovam que a maioria das
posições são preenchidas por meio do boca-a-boca: contate amigos, colegas e ex-colegas.

4. Quais
setores têm vagas? Informe-se com colegas, sites na internet, firmas de consultoria.

5. Visite as home pages de sites das empresas na internet, à procura de
cargos vagos.

6. Se você procura
cargo executivo, esqueça os classificados. Eles funcionam somente para empregos de nível técnico.

7. Para quem está fragilizada com a demissão, procurar uma
empresa de consultoria e recolocação é um bom caminho. Lá encontrará apoio psicológico e o contato com o mercado.

8. Inclua urgentemente seu
currículo num site especializado em recolocação de profissionais. Entre os serviços disponíveis, ali você pode acionar um consultor virtual, que responderá às suas dúvidas - entrevista ou currículo entre outras.

9. O
currículo para a internet merece cuidados especiais, pois, ao contrário do modelo convencional, esse deve ser resumido, ter palavras-chaves em destaque: como cursos, idiomas, experiência.

10. Erros de português são imperdoáveis e causam péssima impressão aos futuros empregadores.
Revise tudo.

11. Na entrevista,
exemplos práticos de coisas que você fez pesam muito mais que a teoria. Lembre-se disso e prepare-se para citar aquele projeto que teve a sua participação, por exemplo.

12. Se não entender bem a pergunta, não hesite em ser franca e
peça para repetir.

13.
Pesquise a empresa em questão. Sentir que você também escolhe fortalece a auto-estima.

14.
Jamais tire férias ao ser desligada da empresa. Embora muita gente faça isso, porque vem de um ritmo puxado de trabalho, o momento não é propício.

Fonte:
Lilian Saback e Inês Pereira Bermann
Conteúdo do site NOVA

12 mandamentos para uma carreira de sucesso

Como tirar sua carreira do marasmo e alcançar o sucesso profissional

 Cansada de gastar neurônios e sola de sapato no trabalho? Então confira algumas ideias que são tiro e queda para arrancar você do marasmo profissional rumo ao sucesso.

1. Mate-se de trabalhar, sem escolher trabalho

A maioria dos jovens precisa dar um duro danado no começo da carreira, assumindo responsabilidades abaixo de sua capacidade, como cuidar dos assuntos pessoais de uma chefe ocupada ou refazer sua agenda inteirinha. Nada disso é o que se pode chamar de subir degraus, mas você deve acreditar que o trabalho do momento é apenas parte da odisseia que enfrentará rumo a um futuro glorioso.

2. Tope qualquer parada

Mesmo que se trate de uma tarefa abominável, aceite fazer qualquer coisa que possa ajudar sua chefe. Sua postura diante dela deve ser: não se preocupe, só quero ser útil. Deus sabe que você não está levando trabalho para casa por causa dela, mas por sua causa. Quer dar um rumo à sua vida e ganhar dinheiro, dinheiro de verdade? O jeito de chegar lá é se empenhando. E, é claro, certifique-se de que lhe seja dado o devido crédito. Não adianta absolutamente nada dar plantão no sábado à noite se ninguém ficar sabendo.

3. Aceite e peça tarefas extras

Você pode não estar preparada ainda para representar a empresa num seminário, mas é fundamental que todo mundo saiba o que já está apta a fazer. Se tem ideias para melhorar o fluxo do seu departamento, diga. Mas, cuidado: primeiro, tenha absoluta certeza de que é capaz mesmo de dar conta do recado.

4. Cumpra rigorosamente os horários

A regra mais importante para qualquer funcionário é chegar sempre na hora certa - ou um pouco antes.

5. Faça o que tem de fazer já

A maneira mais eficiente para ser notada logo de saída é executar tudo imediatamente.

6. Aja de forma agressiva... mas sem agredir

Todas nós conhecemos criaturas que fazem com que a gente se sinta insignificante. Esses tipos até alcançam altos cargos, mas geralmente despencam lá de cima, porque agressividade é tudo o que têm. E pode crer: nada substitui cérebro, mais uma boa dose de charme e trabalho duro.

7. Seja sexy, e daí?

Não há nenhuma razão para você pôr terninhos escuros e camisas fechadas até o queixo se odeia esse tipo de roupa. Seriedade no vestir é um dos caminhos para o sucesso, mas não o único. Use tudo o que a faz se sentir bonita, confiante, à vontade - desde que não tenha um decote até o umbigo. Nunca vi uma mulher perder uma promoção por causa de roupas "erradas", quando seu cérebro e seu entusiasmo estavam nos lugares certos.

8. Não despeje problemas pessoais no escritório

Compartilhe seus dissabores com uma ou duas colegas mais próximas, mas nada de despejar um caminhão de melancia em cima de sua chefe. Embora ela precise ficar a par de problemas sérios, não deve ser encarada como uma espécie de padre confessor.

9. Deixe a chefe se sentir o máximo

Seu trabalho é cuidar para que ela fique numa boa, enquanto você abre caminho para chegar aonde quer. Não se preocupe se a mandachuva receber todos os créditos por algo que você fez. Isso acontece e não é tão ruim como parece. Se ela está subindo dentro da empresa, há grandes chances de levar você junto.

10. Saiba usar o telefone

Grande parte da sua vida profissional depende de telefonemas. E de seguir algumas regras básicas a respeito:

· Mesmo que a pessoa atenda logo a sua chamada, sempre pergunte se está ocupada. Não parta do princípio de que ela (ou ele) tem tempo de sobra;

· Agradeça às pessoas que ocupam cargos mais altos do que o seu por terem respondido logo à sua ligação - afinal, não são obrigadas a fazer isso;
· Corte o papo de quem desperdiça seu tempo falando sem parar.

11. Aprenda a encaixar os golpes

A maioria dos mortais bem-sucedidos continua sendo vulnerável. Estrelas de cinema e TV são arrasadas pelos críticos e ficam magoadíssimas. Presidentes são acusados das maiores vilanias e revidam. Se você é apaixonada por alguma coisa, vai se machucar, muitas vezes. Mas não deve se deixar abater nem se retrair.

12. Fique amiga de todo mundo (principalmente da chefe)

Dar-se bem com os colegas é cinquenta (talvez sessenta ou mesmo setenta) por cento de garantia para o sucesso - mas isso não significa necessariamente ser íntima do pessoal, ou a alegria do escritório. Não vai fazer mal à sua carreira se as pessoas a acharem simpática e charmosa.

Fonte:  Conteúdo do site NOVA

Desmotivação, crise, fofoca: como driblar os problemas do trabalho. Dicas para você conseguir sair das situações difíceis da empresa sem saia justa

Fofoca, desmotivação, falta de estrutura... quem nunca passou por esse e outros problemas no trabalho? Confira dicas e soluções para enfrentar as situações mais comuns no seu emprego.

O barco está afundando
De repente, começaram boatos na "rádio-corredor" de que a empresa está prestes a abrir falência. Os funcionários passam a se assustar com o atraso nos salários e com a possibilidade de perder o emprego de uma hora para outra.
A atitude
Segundo a consultora Ana Luiza Ferraz, a solução está em colocar a história em pratos limpos: "Fale com seu chefe direto e exponha, com transparência, sua preocupação. A situação pode ser uma crise temporária ou não. Diante da resposta, você precisa decidir se continua lá - opção de muitas pessoas que têm um certo grau de carinho e envolvimento com a firma - ou se busca uma nova colocação (decisão de quem não pode correr o risco de ficar sem emprego)". Independentemente disso, Túlio Arakelin, da empresa de recrutamento AGP, diz: "Mantenhase sempre atualizada na profissão. Assim, será mais fácil se recolocar."

Falta infraestrutura na companhia
Recebeu ordens da chefia para realizar uma determinada tarefa. Porém, a empresa não dispõe do material ou equipamento necessário para cumpri-la a contento.
A atitude
"A companhia pede para fotografar um evento, mas não oferece a máquina fotográfica. Sim, você até pode levar a sua", diz Ana Luiza. No entanto, a especialista alerta: deixar em suas mãos a resolução de problemas desse tipo deve ter limite. Para o consultor Rogério Leme, é preciso analisar o momento. "Se a firma não oferece estrutura porque não tem condições, seja criativa para superar a crise. Mas se a questão se resume a diminuir gastos por ganância, negocie condições mínimas de trabalho com o gestor, lembrando sempre que a empresa deve ser a maior beneficiada".

Caí na boca do povo
Seus colegas de trabalho decidiram colocá-la na berlinda e você virou vítima de fofocas. Os boatos já chegam a incomodar e até atrapalhar seu desempenho profissional.
A atitude
Primeira atitude a tomar nesse caso: identifique quem está espalhando o falatório. Tente uma conversa com essa pessoa e exponha seu incômodo. Caso a fofoca seja mentirosa, converse com os outros colegas e esclareça os fatos. "Em último caso, procure seu chefe e relate a confusão. Não é o ideal levar a questão a ele, mas sofrer e prejudicar seu aproveitamento pode ser ainda pior", diz Ana Luiza.

Não aguento mais trabalhar tanto
Você acumula cada vez mais funções e já não consegue realizar o trabalho no tempo do expediente.
A atitude
Seja sutil ao levar o problema ao gestor. Afinal, se não souber expor a situação, a queixa pode soar como preguiça. "Liste suas tarefas nos períodos antes e depois desse acúmulo, mostrando o quanto a mais está trabalhando agora. A intenção é manter a qualidade das suas funções", diz Ana Luiza. Já Rogério sugere uma autoanálise. "Será que realmente estou executando muito trabalho ou ando desmotivada, sentindo que todas as atividades ficam nas minhas costas?" Reflita!

Querem que eu me demita
A empresa não quer mais seus serviços e a pressiona para pedir as contas.
A atitude
Você não tem obrigação de tomar essa decisão nem deve se sentir pressionada a fazer isso. "Peça demissão apenas se essa for a sua vontade e mostre que conhece bem seus direitos. Agora, se a companhia quer demiti-la, claro, ela pode fazer isso", explica Ana Luiza.

Fonte: 
Leopoldo Rosalino
Conteúdo do site VIVA!MAIS

5 fatores que motivam o funcionário no trabalho

Está insatisfeita com o seu trabalho? Conheça os cinco fatores que podem animar a sua vida profissional

Alguns fatores, não importa a área em que se trabalha, são verdadeiras molas propulsoras da carreira. Nelson Moschetti, diretor de recursos humanos, enumera cinco deles.
1. Feedback
Se você sabe que é ótima profissional e quer ouvir isso da boca de seu chefe, peça a ele uma avaliação.
2. Desenvolvimento
Nada como um bom curso para ampliar os horizontes profissionais e estimular novas conquistas.
3. Promoção
Receber um aumento de salário por mérito é sempre uma delícia, não é? Monte a estratégia para chegar lá em breve.
4. Plano de carreira
Conscientize-se de que é possível crescer e estabeleça suas metas a médio e a longo prazo.
5. Espírito de equipe
É inspirador ser parte de um time. Cultive uma boa relação com seus colegas e divida com eles as vitórias.

Fonte: 
Lídice-Bá / Edição: MdeMulher
Conteúdo do site CLAUDIA

O valor da curiosidade para a carreira profissional

A curiosidade é o motor que nos põe para frente, a fagulha que nos estimula a descobrir e buscar. Veja o porquê é tão importante ser curioso

Diferentemente do que afirma o dito popular, a curiosidade não mata. Ela aviva, faz a vida acontecer. Não estamos falando da bisbilhotice com a vida alheia, mas do desejo de conhecer mais, investigar. Segundo o psicanalista Jorge Forbes, autor de Você Quer o Que Deseja? (Ed. Best Seller), somos curiosos por natureza. "Humanos são curiosos, apostam que mesmo no mais esquisito podem achar o que buscam, isso porque nunca sabem exatamente o que buscam. O objeto do desejo é sempre escorregadio, é sempre outra coisa, a insatisfação é o motor da curiosidade, cada achado é fonte de nova busca. Manter a curiosidade é manter a vida. Satisfazer-se com as respostas prontas é não esperar mais nada, é não desejar, é morrer", diz.
E quem não é um curioso por natureza? "Também pode desenvolvê-la", atesta a pesquisadora Ana Alvarez. "Todas as vezes em que aprendemos coisas, usamos a plasticidade neural, que é a capacidade do cérebro de se transformar diante de situações inéditas, criando novas conexões. A cada novo aprendizado, os neurônios se reconectam. É por isso que a curiosidade é tão positiva: ela mantém o cérebro tinindo."
A curiosidade também nos ajuda a cada dia no mercado de trabalho. O curioso tem aguçado o desejo de ir em frente, aprender e se aperfeiçoar, um tripé motivacional que só faz impulsionar o desenvolvimento humano.
Veja a seguir um exemplo de pessoa curiosa:
A empresária que persegue a informação
Os amigos já sabem. A paulistana Silvia Kakuma não sossega enquanto não vai atrás de informações, dados e referências. Pode ser o novo filme a que ela pretende assistir, o estilo do restaurante aonde vai encontrar a família ou a palavra que acabou de ler num livro e desconhece o significado. "Eu não descanso enquanto não consigo resolver a questão", admite ela. E para isso ela fuça em livros, guias, dicionários, internet. Para a empresária do setor de informática, essa busca é natural, algo que não pode conter, como gosta de dizer. "Sempre me meti em todas as áreas. Minha curiosidade acontece no dia a dia", pontua.
"Acho que o desejo de saber um pouco sobre tudo tem a ver com minha formação. Eu sou filha única e, muitas vezes, quando não tinha com quem conversar sobre minhas dúvidas, ia atrás das respostas", explica Silvia. No trabalho, por exemplo, a empresária extrapola suas funções de diretora e esmiúça até dados técnicos para solucionar questões básicas. No lazer, admite que não entra na sala escura do cinema sem saber - quase - tudo sobre o filme. Em sua rotina, não é raro sair de uma consulta com a receita do médico na mão e ir diretamente para o computador a fim de pesquisar os ativos da fórmula. "Ah, eu sou uma escrava do Google", diz, brincando, Silvia, emendando em seguida que as estantes de sua casa também são recheadas de dicionários, enciclopédias e livros de referência.
Pró-ativa, a curiosa Silvia acha que a busca por informações não apenas satisfaz sua fome incessante de conhecimento, mas também facilita a relação com as outras pessoas e a mantém mais segura. Mas ela não se engasga com essa avalanche de dados dos dias de hoje, vindos das mais variadas fontes. Crítica e atenta a tudo, ela conta que digere e analisa a informação antes de retê-la. O que não presta, ela apaga imediatamente da memória."A informação que não se transforma em conhecimento passa a ser inútil", afirma.

Fonte:
Chantal Brissac / Edição: MdeMulher
Conteúdo do site Bons Fluidos

Aprenda a treinar seu raciocínio

Quer ser aprovada no concurso público? Então, descubra com os especialistas como driblar as perguntas pegadinhas da prova

 Além das matérias exigidas no edital de um concurso, é cada vez mais comum - principalmente em provas do setor público - os candidatos serem submetidos a exercícios de raciocínio lógico. Sim, aqueles desafios que mais parecem pegadinhas.
A nova forma de teste tem feito muitos se darem mal nos exames."Não existe uma fórmula para estudar esse tipo de exercício, por isso muitas pessoas não conseguem atingir a pontuação mínima e acabam reprovadas", afirma Bruno Villar, autor do livro Raciocínio Lógico: Teoria e Treinamento Prático (Ed. Método).
Como estudar
Para Villar, o raciocínio lógico exige muita preparação, pois é avaliado diferentemente pelas bancas que organizam os concursos. "Para estar alinhada às cobranças do grupo que prepara os problemas, faça as provas anteriores da mesma organizadora", aconselha.
Conhecimentos básicos de matemática também são essenciais. "Treine sempre para pegar o jeito de solucionar as questões", recomenda ele.

Dicas poderosas:

Trabalhe o cérebro no dia a dia
· Se acha que fazer exercícios de provas anteriores não é o bastante para aprimorar o raciocínio, a neuropsicóloga Gislaine Gil e a neuropsicóloga Ana Carolina Cruz ensinam a treinar com atividades do dia a dia.
· Abuse de jogos como caça-palavras, sudoku e xadrez: eles estimulam a capacidade de raciocínio e concentração.
· Inverta a ordem das atividades cotidianas. Se você costuma acordar, tomar banho e, depois, café da manhã, faça diferente. Ajude o cérebro a não trabalhar no automático.
· Mude o trajeto. Alterne caminhos para chegar ao trabalho, levar as crianças à escola ou dar aquela passadinha no supermercado.

Diminua as chances de errar na prova

· Gislaine também ensina como elevar a margem de acertos nos concursos, sejam públicos, sejam privados. Os recursos apresentados por ela valem para desafios de qualquer matéria.
· Desmembre as perguntas em partes. Tendo três cálculos para executar, faça cada um separadamente. Depois, basta juntá-los e dar a resposta final do exercício.
· Leia a pergunta e destaque as palavras-chaves, resumindo suas tarefas. Por exemplo: some, encontre, divida...
· Destaque algumas palavras como "e" e "ou" nas alternativas para não se confundir. É muito comum errar nas respostas por não se atentar a esses elementos.

Fonte:
Leopoldo Rosalino
Conteúdo do site VIVA!MAIS

Vaidade infantil em excesso: como evitar? Veja o que fazer para evitar que sua filha pequena se vista como um adulto

Infelizmente é comum vermos crianças usando esmalte, batons muito fortes e roupas e sapatos iguais aos dos adultos. Há também aquelas que vestem roupas muito chamativas e até sensuais antes de chegar à idade em que esse comportamento é aceitável.
Segundo a psicóloga Suara Bastos, os pais não devem incentivar, e o mais recomendável é evitar esses excessos na criançada. Procure encontrar um meio-termo entre os valores que quer ensinar à sua filha e o que ela deseja neste momento.
Um batom clarinho, especial para crianças, pode deixá-la alegre. É normal que ela queira usar as mesmas coisas que as amigas, pois nessa fase ela sente necessidade de se identificar com o grupo ao qual pertence.
Converse, explicando que alguns produtos não são bons para a idade dela e que, por isso, não deixará que os use ainda.
Lembre-se: você pode - e deve - colocar limites, mas também ceda um pouquinho.

Fonte:
Suara Bastos
Conteúdo do site ANAMARIA

Como prevenir acidente com a criança dentro de casa

Veja como evitar acidentes domésticos com as crianças. Confira as nossas dicas

Basta um descuido e pronto: a criança pode cair, engolir um objeto e até se queimar. Esses são os principais riscos para menores de 4 anos, diz um estudo da Academia Americana de Pediatria. No Brasil, os pequenos acidentes, infelizmente, correspondem a 30% das causas de morte entre a garotada. Por isso, acabe já com as ciladas dentro de casa. Confira as nossas dicas
No banheiro
· Tombos no piso molhado, nem pensar. Dentro do boxe ou da banheira, coloque tapetes antiderrapantes. Faça o mesmo no lado de fora.
· Mantenha cosméticos e remédios em prateleiras instaladas em uma altura mínima de 80 centímetros.
· Tranque aparelhos de barbear e secadores.
· Nada de mãozinhas curiosas brincando na água do vaso sanitário. É só instalar uma trava especial na tampa.
· Retire a chave da porta para o pequeno não se trancar sozinho.
Bem-estar na sala
· Os bibelôs da mesinha de centro vão direto para a boca. Guarde-os. Eles não são brinquedos.
· Protetores nas tomadas evitam choques.
· Nivele os pés das cadeiras para estabilizá-las.
· Sofás e cadeiras devem ficar longe da janela.
· Para maior segurança, proteja as janelas com grades - o espaçamento entre elas deve ser de, no máximo, 10 centímetros.
· Contra as quinas dos móveis, use amaciadores de borracha.
· Verifique se as plantas que decoram o ambiente não são venenosas.
Na lavanderia
· Esconda o fio da lavadora e o da secadora.
· Verifique se o tanque está bem preso à parede.
· Produtos de limpeza têm embalagens coloridas e atraentes. Tampe-os e mantenha-os em um armário alto e fechado.
· Não deixe baldes com água espalhados na varanda. Coloque-os dentro do tanque.
Quartinho da meninada
· Cheque a mobília do quarto e elimine farpas e partes pontiagudas.
· O bebê-conforto vira facilmente. Deixe-o sempre apoiado no chão.
· Ao completar 6 meses, o bebê aprende a girar o corpo. Nunca largue-o sozinho no trocador.
· Quando seu filho conseguir ficar em pé, abaixe o estrado do berço - assim diminui o risco de ele se pendurar e cair de cabeça.
· Guarde os brinquedos em prateleiras baixas ou em caixas de material leve e afaste aqueles com peças pequenas e desmontáveis.
Quarto de gente grande
· Retire objetos cortantes, moedas, perfumes e remédios do criado-mudo.
· Lembre-se de que, apesar do tamanho, a cama de casal não tem aparador. Nunca deixe um bebê que já sabe rolar sozinho nela.
· Não ligue televisão, rádio-relógio, abajur e telefone na mesma tomada.
Na cozinha
· A cozinha é o ambiente mais perigoso da casa. Durante o preparo das refeições, mantenha a criançada em outro cômodo.
· O centro do risco está no fogão. Coloque as panelas nas bocas do fundo e com o cabo virado para dentro.
· Coloque travas nas gavetas com talheres.
· Forre a mesa com toalhas curtas ou peças de jogo americano para impedir a meninada de puxar a ponta e derrubar tudo.
· Livre-se dos tapetinhos de pano. Eles só favorecem os escorregões.

Fonte:
Priscila Boccia
Conteúdo do site Saúde

 

Crianças que falam errado: o que fazer?

Distúrbios de linguagem nas crianças são muito mais corriqueiros do que se imagina. Veja o que fazer para ajudar os pequenos

 Muita gente acha graça quando ouve uma criança falando errado. Na maioria das vezes, pronunciar as palavras de maneira errônea, sem um "L" ou um "R", faz parte do desenvolvimento normal de meninos e meninas. Mas, se trocas e omissões de sons permanecem depois dos 3 anos, isso pode se tornar um problema no futuro ou até mesmo indicar uma doença mais grave.
O pior é que grande parte dos pediatras, especialistas a quem recorrem pais e mães nos primeiros anos de vida dos filhos, muitas vezes não repara a tempo naqueles sinais capazes de denunciar alterações na fala. É o que constatou uma pesquisa realizada na Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB-USP), no interior paulista. O estudo ouviu 79 pediatras com mais de um ano de experiência clínica nos estados de São Paulo e Minas Gerais. "Várias famílias atendidas por nós suspeitavam que a criança tinha alguma disfunção, mas o pediatra não deu atenção à queixa", explica a fonoaudióloga Luciana Maximino, uma das autoras do trabalho.
Entre os riscos da demora em identificar problemas na comunicação infantil está, além do óbvio atraso para encontrar uma solução, a possibilidade de passar despercebido um caso de surdez ou outros transtornos globais, como autismo. "Não existe marcador claro para dizer se a criança se encaixa ou não em um desses casos. Tudo é sintoma", diz Luciana. Assim, quanto mais precoce o diagnóstico, melhor. "A alfabetização vai ser mais fácil, a adaptação com aparelhos auditivos pode ser melhor e a quantidade de sessões de terapia, menor", exemplifica a fonoaudióloga.
Em defesa de seus colegas pediatras, Ana Maria Escobar, de São Paulo, diz que o tempo de uma consulta é curto demais para flagrar problemas de fala. "Um atendimento pediátrico é diferente de um especializado", afirma. "Temos que avaliar o coração, o abdômen, o fígado e o baço, checar o ouvido e a garganta, verificar o tônus muscular e possíveis transtornos neurológicos", enumera Ana. Além disso, na presença do médico, muitos garotos e garotas ficam intimidados. E mudos.
Por isso é importante que os pais levem dúvidas e alertas para o consultório, sem esperar, em silêncio, que o próprio especialista note algo diferente na hora do exame. E, claro, para que apresentem informações pertinentes, devem permanecer atentos. "A mãe e o pai precisam observar as habilidades do filho para imitar movimentos e sons da fala, mostrar objetos e compreender ordens simples, como bater palma", indica a fonoaudióloga Jacy Pericinoto, de São Paulo.
Um erro é fatal: comunicar-se de uma maneira infantilizada com a garotada, o que só atrapalha. Afinal, os pequenos repetem o que ouvem. É a fala do adulto, mais evoluída, que permite que a aquisição da linguagem progrida. "Conversar com a criança, e não por ela, é a primeira atitude que os pais devem tomar", ensina a fonoaudióloga Fernanda Dreux Fernandes.
Quando há um problema, o tratamento geralmente consiste em terapia fonoaudiológica, que se vale de brinquedos para facilitar o contato com o especialista da área, e aconselhamento familiar - afinal, em casa, todos devem colaborar. A duração varia conforme o caso. E, enquanto o tratamento dura, correções e broncas nunca são bem-vindas. Se a criança gagueja e é repreendida, as palavras vão sair cada vez mais aos tropeços ou, por medo de errar, o silêncio infantil será a norma. Repetir o certo basta. Cuidar dos ouvidos, e de possíveis infecções, também está relacionado ao desenvolvimento adequado da linguagem. Afinal, para falar, a gente precisa ouvir bem.


Veja quais são os problemas mais comuns na fase inicial do desenvolvimento da fala:


A demora
As primeiras palavras costumam soar entre 1 ano e 1 ano e meio. As primeiras frases, geralmente bem curtas, aos 2. É bom ficar atento se a criança foge desse padrão ou, ainda, se ela começa a falar e depois para, sem continuar evoluindo.
Trocar sons
A criança fala tudo, mas troca alguns fonemas. Até os 3 anos, isso é esperado. Mas, se depois dessa idade ela continuar substituindo o ele pelo erre, por exemplo, o ideal é levá-la ao médico.
Gagueira
O pequeno pode receber uma grande descarga de neurotransmissores, moléculas que podem demandar tempo para ser equalizadas pelo cérebro. É por isso que às vezes gagueja enquanto procura o termo certo.
Língua presa
Até os 4 anos, é normal. A boca ainda cresce um pouco e o nascimento dos primeiros dentes definitivos cria espaço para a língua se acomodar. Mas é interessante se certificar de que não se trata de uma adenoide grande demais ou um problema na arcada.
 
Fonte:
Camila Carvas
Conteúdo do site Saúde

10 truques para seu filho comer bem

Veja como respeitar as vontades da criançada sem abrir mão dos alimentos saudáveis

 Na hora de sentar à mesa, tenha sempre uma coisa na cabeça: se a criança estiver com fome, ela vai comer! É importante que você respeite as vontades do seu filho e nunca o force a comer o que não quer.
O pediatra Fábio Ancora Lopez afirma que é importante evitar que ele se distraia durante as refeições, portanto, não deixe a TV ligada e evite brincadeiras do tipo "olha o aviãozinho" com a colher.


As maiores dúvidas dos pais sobre a alimentação infantil


1. Meu filho pode se sujar enquanto come?
Sim. Na hora de comer, deixe a criançada à vontade e pense que a sujeira faz parte da aprendizagem. Ele tem que se sujar mesmo! Quando o contato com a comida é prazeroso desde cedo, a criança tende a experimentar novos alimentos com mais facilidade. E não se preocupe com as boas maneiras à mesa nessa fase, a criança vai aprender com naturalidade mais tarde, não precisa forçar.
2. Posso oferecer presentes em troca de colheradas?
Não. Isso pode virar uma forma de chantagem. Imagine se, toda vez que ele comer, exigir um presente em troca?
3. As crianças devem comer antes do resto da família?
Não. É muito importante que a criança faça as refeições junto com os adultos. Quando os pequenos estão comendo com os pais, eles tentam imitar os mais velhos. Assim, aprendem o que pode e o que não pode ser feito durante as refeições. E, se elas já comeram, você vai ter que brincar com elas e não vai conseguir comer tranquila.
4. Meu filho não come legumes e verduras. O que eu faço?
As crianças aceitam ou rejeitam as coisas de acordo com o momento. Quando ela recusar a comida, ignore e ofereça de novo mais tarde. Outro segredo é variar no preparo. Exemplo: sirva a cenoura crua, cozida, ralada...
5. Devo preparar comida diferente da dos adultos para meu filho?
Não adianta você ficar forçando seu filho a comer um legume enquanto seu marido come um pedação de pizza. Tente oferecer nas refeições os mesmos alimentos para os adultos e para os pequenos. Assim, você dá um exemplo saudável para seu filho seguir.
6. Deixo meu filho comer na frente da TV?
De jeito nenhum. Em vez de deixá-lo sozinho na sala vendo TV, por que não levá-lo à cozinha para ajudar você? Deixe-o participar do preparo das refeições. Na hora do almoço, por exemplo, faça junto com ele uma salada, deixe que ele misture os ingredientes e sirva os pratos. Isso vai ajudá-lo a se alimentar melhor e se sentir incluído no processo.
 
7. Meu filho só gosta de um tipo de legume. Posso deixá-lo comer só esse?
Cada alimento possui determinados tipos de vitaminas e nutrientes. É preciso perguntar ao pediatra quais devem ser combinados ao fazer o cardápio. Não deixe que ele coma cenoura todo dia, por exemplo. Assim ele deixará de ganhar os benefícios de outros tipos de legumes.
8. Até que ponto eu posso forçar meu filho a comer?
Nunca se deve forçar a criança a comer. Se ela rejeita a comida, normalmente é porque já está satisfeita. Fique tranquila e ignore. Mas, se perceber que seu filho está comendo muito pouco, leve-o ao pediatra. Só ele pode dizer se a criança está com algum problema de saúde que inibe o apetite.
9. O que faço se ele só quer comer alimentos que fazem mal?
Não adianta deixar aquele pote de biscoitos em uma prateleira alta, se estiver ao alcance dos olhos da criança. Tudo o que é proibido só aumenta a curiosidade, a ansiedade e o desejo. Não é apenas o sabor que chama a atenção, mas também saciar aquela vontadezinha de quebrar as regras...
10. Não gosto que o meu filho entre na cozinha. Estou errada?
É comum a maioria das mães deixar os filhos longe da cozinha, o que é de se entender, afinal, é um dos lugares mais perigosos da casa. Mas é melhor que elas aprendam com você os perigos que podem encontrar em qualquer outro lugar, para que saibam como agir. Além disso, elas ficam familiarizadas com o ambiente, podem ajudar você a preparar as refeições e, assim, em vez de dar tanto trabalho, elas podem acabar limpando o prato!

Fonte:
Marina Lucchesi
Conteúdo do site ANAMARIA

Os benefícios do suco natural para a saúde da criança

Todo dia é dia de oferecer ao seu filho um suco natural ou uma bela vitamina. Os especialistas garantem que é uma saída para compensar uma parte do que ele não anda comendo direito

Muitos pais vão passar por isso: em algum momento na vida a criança recusará a botar qualquer tipo de vegetal na boca. Para os pais, enfrentar essa resistência é o mesmo que entrar em uma batalha, da qual geralmente saem derrotados. E uma saída honrosa é oferecer ao pequeno teimoso um copo carregado de nutrientes, os mesmíssimos, aliás, que marcam presença na fruta. Claro, durante o processamento, há certa perda de vitaminas e minerais. As fibras também não se mantêm intactas, mas, no balanço geral, a meninada que diz não para a maçã na sobremesa e para a banana na hora do lanche sai no lucro.
Para ter uma ideia, um copo caseiro de suco de laranja carrega 111% da necessidade diária de vitamina C de uma criança em idade pré-escolar. O mesmo copo cheio do sumo de maracujá tem quase 10% do que ela precisa de vitamina A. E um copo de banana batida com maçã supre 15% da dose diária da B6. Já se você misturar mamão, banana e leite no liquidificador, estará garantindo 21% do que a meninada precisa ingerir de vitamina B12 todo santo dia.
"Claro que os sucos não devem substituir uma refeição", ressalta a nutricionista Priscila Maximino, de São Paulo. "Procure oferecê-los junto com o almoço ou no lanche, como um reforço." Também não é demais enfatizar: o líquido vitaminado não está à altura das frutas inteiras, justamente por causa das fibras perdidas. "Convém ainda variar a receita para que a criança se acostume a diversos sabores", recomenda a nutricionista Julliana Bonato, de São Paulo. Afinal, querer que seu filho seja fã de vegetais e oferecer sempre o mesmo líquido para matar a sede dele é exigir demais!
Fruta na caixinha?
Em termos nutricionais, os naturais são imbatíveis. Mas os sucos de caixinha são uma mão na roda e ninguém deve se culpar por colocá-los na lancheira da criança. Afinal, é mesmo difícil mandar o suco natural para a escola ou para o piquenique no parque. Sem contar que o certo é tomá-lo logo em seguida ao preparo. Então, dê um suco de caixinha, sem medo - é uma opção, de longe, muito mais saudável do que um refrigerante.
Vale lembrar...
· A fruta passadinha, que não seria a melhor sobremesa, pode virar uma ótima vitamina.
· Incremente a receita da vitamina com cereais. Eles compensam parte das fibras perdidas.
· Nunca adoce. As frutas já têm seu açúcar natural.
· Faça seu filho beber qualquer suco logo após o preparo para evitar a perda de vitaminas.
· O suco de laranja, rico em vitamina C, vai bem no almoço porque favorece a absorção do ferro das carnes e das leguminosas, afastando o risco de anemia.
· Já a vitamina preparada com leite deve ser oferecida longe das refeições principais. Isso porque o cálcio do laticínio compete com o ferro tanto das carnes vermelhas quanto dos feijões.

Fonte:
Gabriela Cupani
Conteúdo do site Saúde

Educação: a maior herança do mundo

 A educação dada aos filhos no dia a dia é a garantia de um futuro cheio de sabedoria e de apreço pelo conhecimento 
 
"Educar dá trabalho e leva tempo." A ideia parece óbvia à primeira vista. Ainda mais para quem tem filhos. Eles teimam em não ir para a cama, adoram ver televisão, preferem videogame a livros ... Apesar disso, se analisada com calma, a frase revela que, em vez de se fixar no trabalho e no tempo, quem educa deveria se preocupar mais em como educar.

Quando pequeno, o ser humano aprende a viver observando o outro. Um bebê, por exemplo, começa a falar as primeiras palavras depois de tanto ouvi-las. O mesmo acontece com crianças mais crescidas: elas passam a fazer coisas - boas e ruins, há que se destacar bem - percebendo quem está ao seu redor e o que essa pessoa faz. Natural então, que se mirem nos familiares. "Por isso, pai e mãe não podem ser adeptos do 'faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço'", explica a psicopedagoga Maria Cristina Mantovanini.

Ou seja, o desejável é que a família eduque com atitudes, e não só com palavras. Sem ação, não há discurso que se sustente. Isso não quer dizer, é claro, que os pais tenham de fazer com que os filhos se comportem como eles. Crianças não são miniadultos, como bem ilustra o psicólogo Yves de La Taille no livro Formação Ética - Do Tédio ao Respeito de Si (Artmed). Educar com exemplos significa ajudar a garotada a se constituir como ser humano, sem deixar de respeitar a infância.

Terreno fértil

A boa notícia é que, ao contrário do que muita gente grande pensa, gente miúda adora aprender. Desde que o aprendizado deixe espaço para a experimentação e não seja simplesmente algo imposto ou mesmo sonhado pelos pais.

Que tal, então, ir a exposições de arte interativas, em vez de arrastar um menino de 5 anos para uma mostra de esculturas de cristal? Só assim a arte vai passar a fazer sentido para ele e lhe despertará algum interesse. De acordo com o educador alemão Friedrich Froebel (1782-1852), brincar é um dos primeiros recursos da aprendizagem, mas, para que funcione, não pode ser simplesmente diversão. Tem de fomentar questionamentos e desafiar os baixinhos a pensar. Na essência, brincadeiras são representações do mundo que ajudam as crianças a entendê-lo.

Quanto à aula de piano, de futebol, de inglês... Será realmente necessário que seu filho aprenda isso nesse exato momento da vida? Em vez de piano, será que ele não se interessaria mais por canto? O futebol não poderia ceder lugar à natação? Antes de pensar que você está dando tudo de melhor a ele, experimente analisar se não está tutelando o amor da sua vida em demasia. Indo aos cursos obrigado, definitivamente ele não está desenvolvendo interesse por eles, muito menos vontade de aprender mais. Quando isso acontece, é normal encontrar filhos questionando os pais."Por que eu tenho de ir e você não?" Difícil apresentar um argumento válido, concorda? Ainda mais porque nenhuma resposta vai ser melhor que uma atitude sua, como acompanhá-lo na atividade e depois conversar sobre o que ele pensa a respeito dela. Do mesmo modo, pais que educam de verdade não impõem o dever de casa como condição para poder brincar, por exemplo. Demonstram a validade do que os professores ensinam e a necessidade das tarefas. E quem reserva o momento da lição dos filhos também para estudar - ainda que seja algo distante do conteúdo escolar tradicional - reforça ainda mais a importância da educação, embora essa atitude seja para muitos adultos uma privação do tempo disponível para ver televisão, por exemplo.
 

Antes que eles cresçam...

Quanto mais o tempo passa, mais complicado fica educar os filhos com exemplos. "As referências dos jovens mudam e o universo deles cresce. Os pais não representam o mesmo para eles", diz Maria Cristina. Por isso, há muito que se investir na infância com hábitos - ainda que alguns deles pareçam simplistas. Eliminar palavrões do seu vocabulário é bem mais eficaz que dar bronca nas crianças quando elas falam algum. Ir à biblioteca junto com elas e escolher um livro para cada uma é mais válido que terminar o ano reclamando que seus filhos não leem tanto quanto você gostaria. "Pesquisas comprovam que ler para as crianças - e não só contar histórias - é determinante para o sucesso escolar", enfatiza a pedagoga Ana Flavia Castanho, de São Paulo.

Já estamos cansadas de saber que grande parte do que somos quando crescemos tem raízes profundas na infância. Porém a companhia educativa dos pais, externalizada por exemplos, não poupa ninguém de enfrentar os grandes questionamentos da vida. Mas certamente alivia o peso deles, apontando os melhores caminhos a serem seguidos.

Fonte:
Maria Clara Braz
Conteúdo do site Bons Fluidos

Receitas caseiras para reduzir medidas e diminuir o inchaço

Especialistas ensinam receitas caseiras para reduzir medidas e acabar com o inchaço. Confira!

Esfoliação e máscara



Tira barriga porque...

... a esfoliação prepara a pele para a máscara, que elimina toxinas e acelera o metabolismo local.


Ingredientes


Para a esfoliação: · 3 colheres (sopa) de fubá

· 1 colher (sopa) de mel e leite para dar o ponto

Para a máscara: · 4 colheres (sopa) de argila verde purificada

· 5 gotas de óleo essencial de gerânio
· Água filtrada para dar o ponto

Como fazer


Esfoliação: misture os ingredientes, adicionando leite até formar uma pasta. Aplique após o banho, com a pele ainda úmida, fazendo movimentos circulares ascendentes.


Máscara: junte tudo e acrescente água até formar uma pasta rala. Aplique e deixe secar. Retire com água morna.


Resultados


Elimina até 4 cm em dois meses. Potencialize o efeito: combine com um dos óleos desta matéria.


Fique atenta


Faça uma esfoliação a cada sete dias. Pele espessa? Aplique duas vezes. Já a máscara, utilize duas vezes por semana.

Óleo de gérmen de trigo



Tira barriga porque...

... reduz o acúmulo de líquido na região, eliminando o inchaço abdominal. A receita ainda promete diminuir a celulite no local.


Ingredientes


· 2 colheres (sopa) de óleo de gérmen de trigo

· 1 gota de cada óleo essencial: laranja, alecrim, junípero e gerânio

Como fazer


Misture e aplique no abdome, com movimentos circulares ascendentes por cinco minutos. Faça de uma a duas vezes ao dia, de manhã e à noite.


Resultados


Se realizado diariamente, a perda de 1 cm a 2 cm de barriga aparece já na primeira semana. Fazer a massagem é indispensável para potencializar o efeito.


Fique atenta


De acordo com a cosmetóloga Letícia Valim, os óleos são encontrados em farmácias de manipulação e não devem ser confundidos com essências.

Óleo de semente de uva



Tira barriga porque...


... combate o inchaço causado pelo excesso de líquido no organismo e ainda diminui o aspecto de casca de laranja da pele.


Ingredientes


· 2 colheres (sopa) de óleo de semente de uva puro

· 3 gotas de óleo essencial de lemongrass

Como fazer


Misture os óleos e aplique no local desejado, massageando com movimentos circulares ascendentes por cinco minutos, para reduzir medidas. Faça de uma a duas vezes ao dia - de manhã e após tomar banho.


Resultados


Após uma semana de uso diário é possível reduzir até 2 cm de abdome.


Fique atenta


Para potencializar a ação da receita caseira, o óleo de semente de uva  pode ser aplicado logo após a máscara.

Bandagem com sal lipolítico



Tira barriga porque..
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... o método, segundo a cosmetóloga Patrícia Camacam, do Emagrecentro, provoca a lipólise, ou seja, quebra da gordura armazenada nas células do corpo. Além disso, a técnica ainda ajuda na eliminação de líquidos.


Ingredientes


· 1 colher (sopa) de sal lipolítico

· 3 faixas ataduras de 30 cm
· 1 litro de água morna

Como fazer


Acrescente o sal à água morna e umedeça completamente as bandagens na mistura. Depois, aplique as faixas no local onde deseja diminuir a gordura localizada e envolva a área com papel-filme. Após 20 minutos, retire as bandagens e, com um hidratante, massageie o local por cinco minutos, de baixo para cima. Repita o processo duas vezes por semana.


Resultados


Em 30 dias é possível notar 6 cm de redução abdominal.


Fique atenta


Patrícia alerta que esse procedimento não pode ser realizado em conjunto com outros redutores de medidas - caseiros ou não -, pois pode provocar queimaduras na pele.


Fonte:
Leopoldo Rosalino
Conteúdo do site VIVA!MAIS